Um ano depois da morte de Yevgueny Prigozhin, dois jornalistas russos traçam o percurso do dinheiro, da corrupção do Kremlin e das ambições de Putin para explicar o sucesso do exército privado mais famoso do mundo.
Testes de ADN comprovam identidade do antigo líder do grupo Wagner. A bordo seguiam sete passageiros e três tripulantes.
Dmitry Utkin e Valery Chekalov foram confirmados na lista de passageiros do Embraer que se despenhou na região de Tver.
A Agência Federal de Transporte Aéreo da Rússia (Rosaviatsiya) indicou que Prigozhin era um dos passageiros do jato privado que se despenhou a norte de Moscovo, matando todos os ocupantes.
Porta-voz principal para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança frisou que "quase nada do que sai da Rússia é credível".
O grupo Wagner decidiu ocupar a cidade de Rostov, no sul da Rússia, e anunciou estar contra as chefias militares. Putin falou ao país, sem referir o nome do líder do grupo de mercenários, para falar em "facada nas costas" e prometer a reposição da normalidade. O jornalista João Carlos Barradas faz uma análise do impacto que este motim armado pode ter para a liderança de Vladimir Putin.
São mais de 400 membros de uma milícia armada gerida por um simpatizante nazi e por um empresário próximo de Putin. Presidente ucraniano já tinha referido que era o alvo nº1 do Kremlin.
