As duas cidades têm "afinidades interessantes", frisa o autarca que se deslocou à cidade italiana para estabelecer cooperação com as autoridades.
Ucrânia e Rússia trocam acusações sobre a destruição da barragem de Kakhovka. A convenção de Genebra proíbe o ataque a infraestruturas como esta, mas ao longo da História foram vários os ataques a barragens em contexto de guerra.
As barragens armazenam enormes quantidades de água num país propenso a seca e a regiões áridas, mas ambientalistas defendem que os efeitos negativos destas barreiras fluviais são muitas vezes ignorados e defendem que o Estado atue.
Os apoios serão atribuídos apenas nos casos em que o sinistrado seja incapaz de cobrir os danos causados por meios próprios, através do acionamento de seguros e ao valor total da ajuda estatal a que possa ter direito será deduzida outra indemnização recebida.
Tudo naquele espetáculo do exagero era normal. Seríamos miúdos, deixaríamos de o ser e as cheias persistiriam.
Hemingway confessa que já não conseguia enfrentar um touro, excepto quando tomava três ou quatro cálices de absinto, porque “me inflamavam a coragem e me distorciam os reflexos”.
As inundações são uma ameaça recorrente para milhões de pessoas que têm terrenos localizados abaixo do nível do mar.
Ao impor um modelo único de etnografia, Ramada Curto incorre no anacronismo paternalista de quem pretende disciplinar os usos da ciência.
Um condutor que morreu afogado em Nova Orleães, depois de a sua viatura ser "engolida" pelas águas, e uma pessoa atingida pela queda de uma árvore, em Baton Rouge são as vítimas confirmadas.
Morte de homem de 50 anos ocorreu após uma árvore ter caído sobre a sua casa. Toda a cidade de Nova Orleães ficou sem energia com a passagem do Ida, que atingiu terra com ventos de 240 quilómetros por hora.
Medida de precaução devido aos elevados níveis de água do rio Meuse afeta quase 11 mil pessoas na cidade de Venlo e arredores, na província holandesa de Limburg.
"Quem algum dia vier aqui dizer que nunca mais vai haver cheias no Mondego não está a falar verdade", asseverou o ministro.
Estudo aponta áreas mais vulneráveis a cheias em 2100 (o mercado de Olhão, o aeroporto de Faro, o metro de Santa Apolónia). Mas falta um plano, que já devia ter arrancado, critica especialista
Presidente da República destacou trabalho do poder local, que "esteve presente" na minimização da devastação causada pela subida das águas do rio Mondego.
Presidente da República passou por Montemor-o-velho, um dos locais mais afectados pelas cheias da passada semana e realçou a "capacidade de resistência" das populações.
As populações afetadas no vale central do Baixo Mondego "ainda estão com problemas, porque a água vai demorar a baixar", mas "as coisas vão melhorando".
