Japão admite reativar a maior central nuclear do mundo
A central nuclear de Kashiwazaki-Kariwa, localizada na região centro-oeste do Japão, deve receber a aprovação do governador local para a retoma das operações.
A central nuclear de Kashiwazaki-Kariwa, localizada na região centro-oeste do Japão, deve receber a aprovação do governador local para a retoma das operações.
Edifício onde Nataliia morava foi atingido por um drone durante o ataque em grande escala lançado pela Rússia na noite de 13 para 14 de novembro.
Depois do verão, as editoras regressaram em força ao trabalho. De Javier Cercas a Arundhati Roy, de Ian McEwan a Beatrice Salvioni, há novidades literárias a chegar.
Na nova série da Prime Video, não há pandemia ou experiências que correram mal - apenas um dia em que nos fartámos uns dos outros e mandámos bombas nucleares.
Para quem não foi mobilizado, é preciso saber passar o tempo e parar de pensar nas bombas, nem que seja a lançar linha e anzol num lago gelado perto da frente de batalha.
ONU diz que Ucrânia e Rússia "estão a brincar com o fogo" e alerta que ações militares podem levar a "um grande desastre nuclear"
Doze mísseis russos terão atingido a cidade de Zaporíjia durante a madrugada deste domingo. Dezenas de habitações ficaram destruídas.
Rússia e Ucrânia têm trocado acusações sobre as origens dos ataques.
Enquanto os russos afirmam que a inspeção deverá durar apenas um dia, a Ucrânia garante que a mesma será mais demorada.
Região tornou-se no epicentro dos confrontos entre os militares russos e ucranianos e líderes mundiais temem possível desastre nuclear.
Russos alegam que estão em causa ameaças à segurança da central nuclear.
Os dois presidentes reuniram-se esta sexta-feira e, no final, "sublinharam a importância de enviar esta missão para Zaporijia o mais rapidamente possível".
Na reunião com Guterres, realizada na cidade ucraniana de Lviv, Zelensky acusou a Rússia de fazer chantagem com a segurança da central nuclear de Zaporijia (sudeste da Ucrânia), segundo relatou na rede social Telegram.
A União Europeia, juntamente com mais 42 países, emitiram uma declaração conjunta onde pedem que as tropas russas abandonem a região de "forma imediata".
Numa altura em que Zaporizhzhia, a maior central nuclear da Europa, volta agora a ser o centro da guerra, Medvedev deixa ameaça no ar.
O complexo está sob o controlo das forças russas desde março, mas a fábrica continua a ser gerida por técnicos ucranianos.