
Igrejas no Sri Lanka vão permanecer fechadas até situação se segurança melhorar
O porta-voz da polícia, Ruwan Gunasekara, disse que foram detidos mais 18 suspeitos de ligação aos atentados, elevando o total para 58.
O porta-voz da polícia, Ruwan Gunasekara, disse que foram detidos mais 18 suspeitos de ligação aos atentados, elevando o total para 58.
Os atentados suicidas no domingo de Páscoa no Sri Lanka causaram a morte de 359 pessoas, segundo os últimos dados oficiais.
Segundo a Unicef, das crianças mortas, 27 estavam na igreja Katuwapitiya em Negombo, a poucos quilómetros a norte da capital Colombo, onde 10 crianças ficaram feridas.
A informação foi veiculada através da agência Amaq, órgão de propaganda do grupo jihadista.
Governo revelou ainda que os atentados coordenados foram organizados por dois grupos terroristas locais, incluindo o National Thowheeth Jama'ath.
Autoridades revelara ainda terem detido 40 suspeitos de ligação aos atentados de Domingo de Páscoa, onde morreu um cidadão português.
As oito explosões de domingo mataram, pelo menos, 290 pessoas, entre as quais o português, recém-casado, residente em Viseu, e provocaram 500 feridos.
Para o chefe do Governo português, este ataque "só demonstra que o terrorismo é uma ameaça global que surge em todos os sítios e que atinge a todos".
Dinamarqueses, australianos, americanos, chineses, japoneses, britânicos, turcos e indianos, além do português Rui Lucas, estão entre os estrangeiros que morreram nos atentados de domingo.
Explosão deu-se junto à igreja de Santo António, em Colombo. Para já não há feridos a registar. Pelo menos 290 pessoas morreram nos atentados de dia 21 de abril.
Ministro da Saúde responsabilizou o grupo National Thowheed Jamath por ter executado um dos mais sangrentos ataques terroristas na Ásia nos últimos anos. Analistas dizem que sete bombistas suicidas fizeram seis das explosões.
"Podemos confirmar que vários cidadãos norte-americanos estão entre os mortos", disse Mike Pompeo, secretário de estado norte-americano
António Guterres condenou os ataques terroristas no Sri Lanka que mataram pelo menos 207 pessoas, e apelou a que os agressores sejam "rapidamente levados à justiça".
O balanço da série de explosões apontava para 190 mortos, entre os quais 35 estrangeiros, sendo um português, e 469 feridos
"Ia passar a lua-de-mel para um sítio calmo, com uma cultura completamente diferente. Gostava de viajar, viajava muito nas férias", afirmou o patrão de Rui.
As imagens do circuito fechado de televisão do hotel hotel Shangri-La revelaram que os suspeitos detonaram as bombas no restaurante e no corredor do hotel. Os investigadores suspeitam que foram usados explosivos C-4 com 25 quilos.