Da emergência à calamidade
Da saúde para a política, da política para a saúde, Portugal vive uma tripla crise. Da identidade dos partidos, do governo e da pandemia recorrente.
Da saúde para a política, da política para a saúde, Portugal vive uma tripla crise. Da identidade dos partidos, do governo e da pandemia recorrente.
Donald Trump não viveu um dia do seu primeiro mandato na presidência dos EUA sem ter um escândalo que o acompanhasse.
Da 5 Bloods estreou na Netflix a 12 de junho. O realizador de 63 anos, que também já trabalhou com a Amazon, tem demonstrado uma grande capacidade de se adaptar às novas plataformas.
O Admirável Mundo Novo brasileiro tem muito que contar. E uma história mais complicada do que aquilo que parece, vaticina Nuno Rogeiro sobre a eleição de Bolsonaro.
David Duke elogiou o favorito na corrida presidencial brasileira.
David Duke declarou o seu apoio ao candidato presidencial brasileiro Jair Bolsonaro. O brasileiro rejeitou o apoio: "Sugiro que, por coerência, apoiem o candidato da esquerda".
O novo filme de Spike Lee é um regresso à sua melhor forma. BlacKkKlansman: O Infiltrado traz ao cinema a história de Ron Stallworth, o polícia negro que se infiltrou numa célula do KKK. Leu bem
Presidente volta atrás e fala de ?violência dos dois lados? em Charlottesville.
Uma mulher de 32 anos foi morta em Charlottesville quando um jovem neonazi, James Fields, conduziu o carro intencionalmente contra manifestantes.
O presidente norte-americano optou por não criticar abertamente a extrema-direita que se manifestou em Charlottesville. Já o vice-presidente reagiu com termos veementes
Incidentes ocorridos naquela cidade do Estado da Virginia fizeram três vítimas mortal e cerca de 20 feridos.
Foi um dos primeiros nomes confirmados na Casa Branca e, diz-se, é um dos mais influentes junto do novo presidente. Associado à "direita alternativa" racista e anti-semita, apoiado pelo KKK, foi agora também chamado pelo presidente para o Conselho de Segurança Nacional.
"Conseguimos!", disse David Duke.
Steve Bannon dirigia o sítio Breitbart até ao seu recrutamento em agosto por Trump como diretor-geral da sua campanha.
Candidato presidencial americano também não recusou o apoio de um antigo líder do KKK