
Onde ganharam, perderam e surpreenderam Bolsonaro e Lula?
A segunda volta promete ser renhida e os candidatos têm um mês para convencerem os brasileiros que são a melhor escolha para a presidência. Onde devem focar a sua atenção?
A segunda volta promete ser renhida e os candidatos têm um mês para convencerem os brasileiros que são a melhor escolha para a presidência. Onde devem focar a sua atenção?
A última sondagem divulgada pela Datafolha dá a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) 50% dos votos válidos, e 36% dos votos para o seu principal rival, o presidente Jair Bolsonaro (PL).
Se nenhum dos candidatos conseguir a maioria absoluta a segunda volta das eleições realiza-se a 30 de outubro entre os dois candidatos mais votados hoje.
Bolsonaro é radical contra os “inimigos”, Lula da Silva chamou antigo adversário para “vice”. Na semana final da campanha, especialistas brasileiros ouvidos pela SÁBADO falam em eleições “extraordinárias" e explicam porque falhou uma "terceira Via".
Foi ministro de Lula, mas não lhe poupa críticas. Rejeita o apelo ao “voto útil” e diz que “só o povo, às 17h30 do dia 2 de outubro” decide o que acontece. A SÁBADO na Feira de São Joaquim com o candidato que tenta ficar longe dos extremos.
O índice de rejeição dos dois principais candidatos à presidência é claro: Bolsonaro tem mais de 50% e Lula quase 40%.
Desde janeiro que a Amazónia perdeu o equivalente a cinco vezes o território da cidade de Nova Iorque. Ambientalistas esperam mudanças, mas só com Lula no poder.
A menina de 11 anos e o feto foram ambos vítimas do “assédio maligno de grupos pró-aborto”, segundo o presidente brasileiro. A criança foi violada e uma juíza tentou impedi-la de abortar.
Estudo mostra que 51% dos brasileiros consideram que o país pode voltar a viver em ditadura e 9% considera que, por vezes, uma ditadura até pode ser melhor do que uma democracia. Valores foram aferidos pela Datafolha.
Sondagem deu 48% das intenções de voto ao líder do Partido dos Trabalhadores sobre o atual Presidente, Jair Bolsonaro, que receberia apenas 23% do apoio.
A taxa de aprovação do presidente brasileiro é a mais alta desde que chegou ao poder em janeiro de 2019, situando-se nos 37%.
Cerca de 50% dos 2.069 entrevistados classificaram a administração do líder como má ou péssima. 27% consideraram boa ou excelente.
A onda conservadora que varreu o Brasil e decidiu as últimas eleições presidenciais tem provocado o aumento de conflitos ligados à fé, com ataques realizados, na sua maioria, contra templos e fiéis de religiões de matriz africana do país.
Cerca de 11 milhões de brasileiros acreditam que a Terra é plana. Primeira convenção dedicada ao tema está para breve, garantem organizadores.
O ministro da Justiça brasileiro disse que não será candidato às presidenciais de 2022 "por questões de lealdade", acrescentando que apoiará o presidente do país, Jair Bolsonaro, em caso de recandidatura.
Presidente assinou decreto que facilita acesso às armas para até 169,6 milhões de brasileiros.