Sábado – Pense por si

Presos no Feitiço do Tempo

Tal como o meteorologista interpretado por Bill Murray no clássico de 1993, adormecemos a pensar que virá um dia melhor no Novo Banco apenas para descobrir, quando acordamos, mais uma catrefada de prejuízos lavados com empréstimos do Estado. O déjà vu, infelizmente, não está só nos prejuízos

Relatório minoritário

O último a rir

Entrámos em pré-campanha. Déjà vu: todos os partidos entram no purgatório para se limpar de pecados, todos recorrem à cirurgia estética para realçar qualidades. É o tempo dos ajustes de contas e das amnésias gerais ou selectivas. Como no passado, tudo está em aberto

João Sousa com "déjà vu" feliz

A única vez que Machado mediu forças com um compatriota na primeira ronda do torneio português foi em 2012, quando bateu Pedro Sousa rumo à segunda eliminatória, onde só foi travado pelo futuro campeão Juan Martin Del Potro...

Ágata Xavier

Woodstock como nunca viu

75 fotografias de Baron Wolman publicadas no livro Woodstock Deja Vu All Over Again

O Sporting não aprende?

Ainda a época vai a meio e Domingos Paciência abandona Alvalade. Onde é que eu já vi isto, devem estar a perguntar os leitores mais atentos? É só olhar para os últimos anos para ficarmos com a sensação de um inevitável “déjà vu”: ninguém no clube tem paciência para dar a volta aos problemas. O mais grave dos quais é – adivinhou, leitor – a falta de paciência. Dos adeptos, dos sócios, dos “barões” do clube e das próprias direções.

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