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Crítica de cinema: Portal do Guerreiro

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Crítica de cinema: Portal do Guerreiro
Pedro Marta Santos 02 de maio de 2017 às 11:00

Luc Besson e Robert Mark Kamen, patrão e argumentista-chefe da produtora Europa Corp, despacham guiões à mesma velocidade com que o presidente do Eurogrupo diz disparates. Besson, cuja criatividade no início dos anos 90 (Nikita, Léon, o Profissional) inspirou muitas cópias infelizes, tornou-se uma caricatura de si próprio, repetindo as mesmas ideias enquanto o mercado as suportar -Transporter, Colombiana, Taken... há sempre assassinos infalíveis e vinganças em curso.

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