
Arábia Saudita executa oito pessoas num dia aumentando castigo para crimes de droga
Desde o início de 2025, a Arábia Saudita já executou 230 pessoas, de acordo com uma contagem da agência de notícias France-Presse (AFP) baseada em dados oficiais.
Desde o início de 2025, a Arábia Saudita já executou 230 pessoas, de acordo com uma contagem da agência de notícias France-Presse (AFP) baseada em dados oficiais.
Chiara Sangiorgio, especialista em pena de morte da Amnistia Internacional, explicou à SÁBADO as tendências das penas de morte e execuções relatadas em 2024, ano durante o qual o Irão, Iraque e Arábia Saudita foram responsáveis por 91% das execuções globais.
O relatório da Organização Europeia-Saudita para os Direitos Humanos refere que, só no ano passado, foram executados 22% do total de 1.585 pessoas executadas desde que o rei Salman bin Abdulaziz chegou ao poder, em 2015.
É esperado que nas próximas semanas sejam concedidos mais perdões, uma vez que a Casa Branca avançou que está a analisar todos os pedidos.
Cinco pessoas foram condenadas a 4 e 5 anos de prisão por "conspiração para causar distúrbios públicos". São superiores à média das penas de prisão aplicadas a crimes de furto, crimes violentos ou crimes relacionados com drogas.
Apesar de execuções terem aumentado no Irão e na Arábia Saudita, 2021 foi o segundo ano com menos mortes por execução desde 2010.
Foi solto num erro de cálculo da pena e acabou preso em Madrid, Espanha. Tinha consigo 6.000 euros em notas e um telemóvel. Tem ainda de cumprir mais de 11 anos de prisão.
Detenções aconteceram durante a celebração do 50.º aniversário deste clube norte-americano presente em 50 países, incluindo Portugal.
As alterações à lei surgem depois de organizações internacionais de direitos humanos terem apelado a uma mudança, tal como as Nações Unidas.
ONU criticou duramente a proposta do presidente das Filipinas de baixar a idade mínima para responsabilidade criminal de 15 para nove anos
O consumo de drogas pelos jovens de Hong Kong com menos de 21 anos diminuiu 24,2 por cento no primeiro trimestre, em comparação com o período homólogo de 2011, disse no domingo o secretário para a Segurança.