
Portugal fechou 2024 com excedente orçamental de 0,7% do PIB
Excedente registado ficou acima dos 0,4% estimados pelo Governo, segundo os dados divulgados esta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística.
Excedente registado ficou acima dos 0,4% estimados pelo Governo, segundo os dados divulgados esta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística.
Face ao mesmo período do ano anterior, verificou-se um aumento de 7,3% da receita e de 11,0% da despesa.
Crescimento apurado situa-se uma décima abaixo da previsão do Governo.
Os números hoje conhecidos corroboram a estimativa rápida divulgada em 31 de outubro pelo INE, que apontava para uma desaceleração do crescimento do PIB para 4,9% entre julho e setembro em termos homólogos (7,4% no trimestre anterior) e para um aumento de 0,4% em cadeia, mais 0,3 pontos percentuais que o registado no trimestre precedente.
A impulsionar a recuperação esteve a procura interna, refletindo o aumento do consumo privado e do investimento.
O ministro reiterou ainda que o Governo espera cumprir a meta de défice prevista para o conjunto do ano e que é de 4,3%, acentuando que a existir desvio será no sentido de ficar abaixo desta meta.
Saldo orçamental registou um excedente de 3,5% do Produto Interno Bruto no 3.º trimestre do ano, anunciou o Instituto Nacional de Estatística.
Depois de não ter aumentado no ano passado, o IAS vai ser de 443,20 euros em 2022, um aumento de 4,39 euros face a 2021.
O agravamento do défice em contas públicas até outubro foi justificado pela pandemia de covid-19, lembra o comunicado do Ministério das Finanças.
A taxa de poupança aumentou em consequência do aumento do rendimento disponível e a redução das despesas de consumo, refere o INE.
O Produto Interno Bruto recuperou 13,3% em cadeia, confirmou o Instituto Nacional de Estatística nas Contas Nacionais Trimestrais divulgadas esta segunda-feira.
Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística, diminuição deveu-se sobretudo à quebra na compra de bens duradouros.
Resultados publicados pelo INE já espelham as consequências da pandemia de covid-19.
Até junho, o défice situou-se em 0,8% do PIB em contas nacionais, abaixo dos 2,2% registados em igual período do ano anterior, mas longe da meta de 0,2% para o conjunto do ano.
O INE vai revelar amanhã o valor do défice de 2018 e os economistas ouvidos pela agência Lusa antecipam que se tenha fixado em cerca de 0,6% do PIB, afinando com a última estimativa do Governo.
Esta quinta-feira estará em destaque a divulgação dos resultados do ano passado da Pharol e da Impresa. Ainda por cá, teremos os dados das contas nacionais do quarto trimestre e ainda os números do emprego em janeiro e da inflação em fevereiro.