
Ex-ministro Manuel Pinho continua arguido no processo EDP após decisão do Tribunal Constitucional
Mantém-se válida a decisão do Tribunal da Relação de Lisboa que anulou a decisão do juiz Ivo Rosa de lhe retirar esse estatuto.
Mantém-se válida a decisão do Tribunal da Relação de Lisboa que anulou a decisão do juiz Ivo Rosa de lhe retirar esse estatuto.
Segundo a defesa dos arguidos, os antigos presidentes da EDP e EDP Renováveis já podem contatar outros arguidos e entrar nos edifícios da elétrica.
Em entrevista ao Jornal Económico o representante da CTG não descarta a recondução de Mexia e Manso Neto defendendo que os acionistas sabem que as acusações contra os gestores “não têm fundamento”.
Sob o antigo secretário de Estado da Energia recaem suspeitas de corrupção passiva relacionadas com a contratação do seu pai pela EDP como troca de favores.
Artur Trindade confirmou à saída do Tribunal Central de Instrução Criminal que é arguido no caso EDP. Ex-governante é suspeito de corrupção passiva relacionada com a contratação do seu pai pela EDP como troca de favores.
Em comunicado enviado à CMVM, a EDP refere que "não são elencados os factos que alegadamente as justificam" a suspensão do exercício de funções na administração de António Mexia e João Manso Neto.
Juiz ainda não decidiu aplicar medidas a qualquer arguido, lembra EDP. Trata-se de um pedido do Ministério Público.
António Mexia e João Manso Neto foram constituídos arguidos em 2017, no processo das "rendas excessivas" da EDP.
O presidente da EDP diz que interrogatório "não fazia sentido", uma vez estar pendente um pedido de afastamento do próprio juiz Carlos Alexandre do processo das rendas excessivas da elétrica.
O antigo consultor do ex-ministro Manuel Pinho refere que o mecanismo foi implementado "sem beneficiar os produtores ou prejudicar os consumidores".