No dia 25 de abril, Lloyd Austin, chefe do Pentágono, disse que o objetivo dos EUA era "ver a Rússia enfraquecida ao ponto de não poderem fazer o tipo de coisas que fizeram na invasão da Ucrânia".
O secretário da Defesa dos EUA, chefe do Pentágono, disse esta terça-feira que Putin e a Rússia podem ainda evitar uma guerra criada "por escolha própria".
Chefe do Pentágono aprovou a extensão da presença de militares em Washington, que teve início após a invasão de apoiantes do ex-presidente norte-americano Donald Trump, a 6 de janeiro.
O chefe do Pentágono preveniu que "todas as opções" estão "em cima da mesa" um dia após um ataque com mísseis terra-terra no Iraque que provocou três mortos.
Chefe do Pentágono referiu que o plano está em fase de discussão, não tendo sido ainda apresentado a Trump, que insistiu na retirada das forças norte-americanas da Síria e tem afirmado repetidamente a derrota do Estado Islâmico.
O recém-nomeado secretário da Defesa interino, Pat Shanahan, garantiu que não tem ordens para reduzir a presença das tropas norte-americanas.
EUA conduzem negociações de paz com o movimento grupo extremista islâmico Talibã.
Ashton Carter diz que os países "não estão a fazer nada".
Ashton Carter está de visita ao Médio Oriente.
