
Marcelo: "É preciso cuidar dos que estão a ficar para trás"
No seu último discurso do 10 de junho enquanto Presidente da República, Marcelo discursou contra a ideia de haver "um português puro" e lembrou o passado esclavagista e migratório.
No seu último discurso do 10 de junho enquanto Presidente da República, Marcelo discursou contra a ideia de haver "um português puro" e lembrou o passado esclavagista e migratório.
Marcelo elogiou ainda o atual ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, e o Governo pela forma como têm lidado com as Forças armadas.
As 33 condecorações foram divulgadas esta quarta-feira na página oficial da Presidência da República, no dia em que o jornal Público noticiou que "Marcelo condecorou António de Spínola às escondidas", sem nenhuma nota a dar conta dessa condecoração.
São os militares mais jovens, abaixo dos 40 anos, que estão mais disponíveis para ações de luta.
Questionado sobre as causas do acidente, o Presidente da República disse que já se iniciaram "as diligências", pelo que será prematuro avançar para já conclusões.
Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vai reunir-se hoje às 10:30 com o ministro da Defesa e o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA) para preparar a reunião do Conselho Superior de Defesa Nacional
O Presidente da República convocou para as 12h00 uma reunião do Conselho Superior de Defesa Nacional. "Era essa a imediata resposta que se impunha", disse.
O despacho de Marcelo Rebelo de Sousa designa "a cidade de Braga como sede das comemorações, em 2022, do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, bem como junto das comunidades portuguesas no Reino Unido", sem adiantar mais pormenores sobre as celebrações.
Atualmente, existe "um controlo rigoroso de todas as bagagens, o SEF é chamado, a Autoridade Tributária é chamada, a Força Aérea quando chegam as bagagens toma um conjunto de procedimentos muito rigorosos", referiu o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, almirante Silva Ribeiro.
Marcelo defende que a reputação das Forças Armadas Portuguesas continua "intacta" após a Operação Miríade, em que foram detidas onze pessoas, incluindo militares e ex-militares.
Depois do anúncio da exoneração do almirante Mendes Calado, feito pelo Governo, com a intenção de promover o vice-almirante Gouveia e Melo, o Presidente da República disse em público que a última palavra era a sua e que não era tempo de fazer esta substituição.
Marcelo Rebelo de Sousa, chefe de Estado e Comandante Supremo das Forças Armadas lamentou ver o vice-almirante Henrique Gouveia e Melo envolvido em notícias sobre a substituição do chefe do Estado-Maior da Armada, numa situação que pode parecer "de atropelamento de pessoas ou de instituições".
Marcelo Rebelo de Sousa defendeu que António Mendes Calado mostrou "lealdade institucional" no exercício do cargo e realçou que nesta matéria "a palavra final é do Presidente da República".
Cavaco Silva argumenta que é uma reforma "que não é exigida pelas prioridades do presente nem pelos desafios do futuro".
De acordo com o primeiro-ministro, além do Presidente da República e dee Ferro Rodrigues, "têm sido já [vaciandos] membros do Governo e deputados".
Marcelo "deverá receber a segunda dose ainda antes da posse a 9 de março", diz fonte oficial.