A abertura do festival multidisciplinar vai ficar a cargo da cantora, atriz, dançarina e coreógrafa britânico-ruandesa Dorothée Munyaneza.
De este sábado, 21, até 6 de julho, a Gulbenkian estará de portas abertas para receber concertos, DJ sets, performances, conversas (com Sam the Kid, Eva Rap Diva, Yen Sung e Muleca XIII) e filmes.
O Pavilhão vai contar com mais de 1.200 obras expostas, de artistas como Rui Chafes, Pedro Cabrita Reis, Andy Warhol, Marcel Duchamp e Marina Abramovic.
Uma exposição dedicada a Camões e o primeiro momento de "uma nova programação regular de concertos gratuitos" assinalam a nova vida do edifício, desenhado por Álvaro Siza para a Expo'98.
"Sonhos e Metamorfoses: O Surrealismo em Paula Rego" e "Paula Rego e Adriana Varejão. Entre os vossos dentes" são os títulos das duas mostras, que podem ser vistas a partir de 11 de abril.
Hoje no MUDE -- Museu do Design, depois no Centro de Arte Moderna (CAM) da Gulbenkian e no Pátio da Galé, está em marcha a ModaLisboa.
O prémio reconhece o trabalho conjunto do arquiteto japonês Kengo Kuma (KKAA), do atelier português de arquitetura OODA e do paisagista libanês Vladimir Djurovic.
A proposta foi aprovada em reunião de câmara por maioria, com votos contra de BE e Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre) e a abstenção de PCP e Livre.
Ao voluntarismo do ex CEO do SNS que o levou a exercer funções de tarefeiro em unidades hospitalares por todo o país "só faltou" o propósito altruísta que caracterizava João Semana.
Inauguração: 7 de dezembro – 17h00
O festival vai decorrer este ano de 15 a 30 de novembro em Lisboa e terá espetáculos como "A Noiva e o Boa Noite Cinderela", de Carolina Bianchi, e "Querida Laila", do palestiniano Basel Zaraa.
O espaço vai receber "companhias independentes que não têm 'casa' e não têm nada a ver umas com as outras", explicou Carlos Moedas. O presidente da câmara de Lisboa revelou ainda que o novo Pavilhão Julião Sarmento inaugura em novembro.
De momento, excluindo o Chega, a direita volta à governação, procurando escapar à dívida para com Ventura e tentando não acabar aviltada pelo encosto que este impõe.
O Centro de Arte Moderna adquiriu duas obras da pintora que a partir desta 5.ª poderão ser vistas em conjunto com o restante acervo da Fundação. "Em ambos os casos, a mulher está no centro", refere a curadora.
Com o título to go to, nova exposição estabelece pontes entre o artista português e o arménio que marcou a cena norte-americana dos anos 1940.
Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, passa a contar com duas novas obras da pintora portuguesa Paula Rego. 'O Anjo' e 'O Banho Turco' fazem da Gulbenkian a maior colecionadora privada da sua obra, com 35 exemplares.
