
Governo espanhol vai perdoar independentistas catalães condenados a prisão
O anúncio foi feito por Pedro Sánchez em Barcelona: "Para chegar a um acordo alguém tem que dar o primeiro passo." 60% dos espanhóis são contra a libertação.
O anúncio foi feito por Pedro Sánchez em Barcelona: "Para chegar a um acordo alguém tem que dar o primeiro passo." 60% dos espanhóis são contra a libertação.
O tema queima: anular as penas dos 12 independentista catalães condenados, sim ou não? O governo de Pedro Sánchez mostrou abertura (precisa da ERC), mas a decisão será sempre difícil. Polémica, já é.
A marcha acontece depois do Supremo Tribunal espanhol ter tornado pública, no passado dia 14 de outubro, a sentença, atribuindo penas de prisão contra os líderes catalães associados ao referendo independentista de 1 de outubro de 2017.
Oriol Junqueras, Raül Romeva, Carme Forcadell... Foram 12 os condenados pelo Supremo Tribunal espanhol por entre deputados, conselheiros e vice-presidentes.
Tribunal Supremo espanhol condenou os principais dirigentes políticos envolvidos na tentativa de independência da Catalunha por sedição e desvio de fundos públicos.
Defesas questionam imparcialidade dos juízes do Supremo Tribunal de Justiça.
Referendo de 1 de outubro de 2017 e posterior declaração de independência da Catalunha senta 12 independentistas catalães no banco dos réus. Julgamento começa esta terça-feira.
Acusação descreve atos cometidos como "um atentado grave contra o interesse de Espanha".
Líderes catalães acusados de crimes de rebelião e malversação de fundos públicos no âmbito do processo separatista.
Ministério Público quer que os independentistas sejam condenados por rebelião, peculato e pede ainda 25 anos de prisão para Oriol Junqueras, ex-vice presidente da Generalitat.
Ministério Público quer que os independentistas sejam condenados por rebelião, peculato e pede ainda 25 anos de prisão para Oriol Junqueras, ex-vice presidente da Generalitat.
Ministério Público quer que os independentistas sejam condenados por rebelião, peculato e pede ainda 25 anos de prisão para Oriol Junqueras, ex-vice presidente da Generalitat.
Supremo Tribunal leva a julgamento todos os acusados.
Acusados desejavam que o processo voltasse à instrução, para que fossem analisadas novas provas.
Acusados desejavam que o processo voltasse à instrução, para que fossem analisadas novas provas. Julgamento deve começar no início de 2019.