Foi sempre a cidade que Bashar al-Assad não conseguiu dominar. Ahmed al-Sharaa tomou o poder da região como um terrorista ligado à Al-Qaeda que raptava cristãos e executava prostitutas. Há um ano, saíu de lá mais moderado para derrubar o regime e assumir os destinos do país. O que se passou em Idlib para o presidente mudar?
Em 21 de novembro, os russos tinham anunciado a captura de Tikhe e Vidradne, na região de Dnipropetrovsk.
Um javali poderia ter ingerido comida infetada e assim dar origem ao foco que as autoridades detetaram há uma semana, em 28 de novembro.
Ao contrastarmos o modelo português com os gigantes da inteligência europeia emerge uma assimetria profunda.
Os viúvos choram sempre: as lágrimas são sinceras, porque o país com que sonhavam morreu naquele dia. E não, não morreu por golpe reacionário.
A separação de poderes é esquecida por quem instrumentaliza casos mediáticos para tentar capturar ou condicionar a investigação penal.
Os sistemas públicos precisam de alarmes, alertas e indicadores automáticos. No caso de Obélix, era impossível não notar que uma única médica prescrevia milhares de embalagens em volume muito superior ao padrão clínico nacional.
O Mecanismo Nacional Anticorrupção degenerou. E isso é uma excelente notícia.
Um dos homens mais procurados na Colômbia foi detido em Espanha, fugiu e pediu asilo em Portugal. É alvo de perseguição política, diz. A Colômbia pede extradição.
Co-fundador da Web Summit queixou-se que alguns hotéis de Lisboa se aproveitaram da iniciativa para "aumentar os preços em mais de 300%, e por vezes 500%, em comparação com as tarifas normais de Novembro".
O secretário da Segurança Pública do Rio de Janeiro justificou que “não foi muito fácil procurar 69 pessoas entre as 280 mil”.
Relatório da OCDE divulgado esta quinta-feira.
O Governo aprovou a revisão do regime da caça, atualizando regras, limites e práticas associadas às atividades cinegéticas.
Entre suspeitas de dívidas e corrupção, Luís Santos Alves, candidato do Chega em Lisboa e diretor de campanha, travou batalhas jurídicas para provar a inocência.
A ofensiva visa destruir centros utilizados pela organização de narcotráfico que, segundo os EUA, é chefiada por Nicolás Maduro e administrada por membros importantes do regime.
A tensão entre política e justiça nasce, antes de tudo, do fracasso da ética pública.
