
Há três anos os tiros calaram a música no Bataclan
No dia 13 de Novembro de 2015 foram mortas 130 pessoas às mãos do Estado Islâmico. Esta terça-feira, três anos depois, a cidade de Paris prestou homenagem às vítimas.
No dia 13 de Novembro de 2015 foram mortas 130 pessoas às mãos do Estado Islâmico. Esta terça-feira, três anos depois, a cidade de Paris prestou homenagem às vítimas.
Esta segunda-feira faz dois anos que Paris foi abalada por atentados terroristas que tiraram a vida a 130 pessoas. Há mais militares na rua e os parisienses dividem-se entre recordar os mortos e esquecer o medo
Dois anos depois dos atentados que mataram 130 pessoas em Paris, as autoridades francesas detiveram 13 suspeitos e procuram ainda outros envolvidos.
Paula Vieira vive em Paris, junto ao Bataclan. Na noite dos atentados de 13 de Novembro, abriu a porta a cinco agentes da polícia, que usaram o seu prédio para disparar contra os terroristas
Estavam na esplanada, no restaurante, no concerto, à porta do estádio. Eram pessoas comuns em lugares comuns de Paris. Mais de uma centena foram assassinadas por oito terroristas armados. "Foi o nosso 11 de Setembro", disseram os franceses, com a certeza de que haverá mais
Em lugar da marcha pelo clima, cancelada devido aos ataques terroristas, milhares de sapatos foram colocados na praça La République numa demonstração pacífica até que alguns manifestantes começaram a atirar objectos à polícia
As autoridades confirmaram a um jornal francês que o material usado neste dispositivo era o mesmo dos atentados de Paris
Prolongamento do estado de emergência vai ser votado hoje no parlamento francês. Autoridades ainda não deram confirmação da morte de Abdelhamid Abaaoud
Após o ataque ao Charlie Hebdo, os franceses venceram o medo. A noção de perigo desapareceu. Mas ele esteve sempre lá. E agora voltou
Os serviços públicos estão fechados mas a vida na cidade parece continuar normalmente, com uma mensagem para os terroristas: não matarás
Jornal Le Monde reuniu as histórias de pessoas que passaram por alguns locais onde ocorreram os atentados
Cerca de dois milhões de pessoas marcharam pela liberdade e contra o terrorismo em Paris
Depois da marcha republicana, Hollande visitou a família de Ahmed Merabet e foi para uma cerimónia na sinagoga central da capital francesa