
Alzheimer. Vêm aí novos tratamentos?
Mais de 100 anos após o aparecimento do primeiro caso de Alzheimer, é uma incógnita se algum dia haverá uma cura. Esta quinta-feira, assinala-se o Dia Mundial da Doença de Alzheimer.
Mais de 100 anos após o aparecimento do primeiro caso de Alzheimer, é uma incógnita se algum dia haverá uma cura. Esta quinta-feira, assinala-se o Dia Mundial da Doença de Alzheimer.
Desde a exploração espacial aos avanços na luta contra o Alzheimer e doenças sanguíneas, a Nature escolheu os principais avanços científicos previstos para 2023.
Apesar dos avanços históricos, o Lecanemab, apresentou efeitos secundários graves em 13% dos 1.800 doentes que fizeram parte do teste clínico.
A experiência levada a cabo pela farmacêutica Roche reuniu cerca de 1.000 voluntários. Gantenerumab foi o medicamento aplicado. Especialistas tinham esperança, mas o resultado ficou aquém das expetativas.
No estudo participaram 1.800 voluntários com uma ligeira deficiência cognitiva ou doença de Alzheimer leve, o grupo teve uma redução do declínio cognitivo em 27%.
Este novo medicamento para o Alzheimer é o primeiro a demonstrar claramente em ensaios clínicos que retarda a progressão da doença.
O estudo conduzido pelo Centro de Estudos de Medicina Baseada na Evidência indica que o impacto nos anos de vida perdidos é superior nas mulheres.
Alexandre Caldas Castro mostra-se apreensivo quanto à aprovação, por parte da FDA, de um novo medicamento contra a Alzheimer. Especialistas duvidam da eficácia do aducanumab.
As bolsas dos EUA iniciaram em queda, com os investidores a recearem que a travagem da economia americana possa estar a ser mais acentuada do que se previa. Isto depois de a Fed ter adiado para 2020 uma eventual subida de juros.
As bolsas dos Estados Unidos estão a ser animadas sobretudo pelo sector tecnológico numa sessão em que a Alphabet está a disparar quase 5% para um novo máximo histórico.
A norte-americana Biogen segue a escalar em bolsa, a registar o maior ganho em sete anos, depois de um medicamento para o Alzheimer ter tido resultados positivos num teste clínico.
As bolsas do outro lado do Atlântico estiveram a negociar em alta, com o Dow Jones a atingir um máximo histórico, mas acabaram por perder fôlego depois de o presidente norte-americano ter vindo defender um dólar mais forte.
A farmacêutica francesa chegou a acordo para adquirir a Bioverativ, empresa biotecnológica norte-americana que desenvolveu medicamentos para doenças do sangue, como a hemofilia. A Sanofi vai pagar 11,6 mil milhões de dólares no âmbito desta operação.
O Dow Jones e o S&P500 somaram em Agosto o quinto mês seguido de ganhos. Os dados económicos e a perspectiva de corte de impostos impulsionaram os índices.
O aducanumab, um anticorpo desenvolvido pela empresa biotecnológica Biogen, conseguiu remover a acumulação de proteínas no cérebro de pessoas com Alzheimer em fase inicial