Sem atacar alvos militares na Rússia, a Ucrânia fica de "mãos atadas" para repelir a agressão russa, considerou o secretário-geral da NATO.
Volodymyr Zelensky já tinha feito um apelo aos parlamentos de todos os países da NATO para declararem a Rússia um "estado terrorista" e pediu mais sistemas de defesa aéreos e antimísseis.
Três meses depois do início da guerra, o equilíbrio e a união, tanto ucraniana como internacional, parecem cada vez mais difíceis de manter. A Ucrânia não pode ceder à tentação de perder-se na exigência de apoio e solidariedades absolutas e incondicionais.
Antecessor de Zelensky diz que foi impedido de sair do país. Poroshenko foi acusado em dezembro do ano passado de traição, conluio com organizações terroristas e financiamento de terrorismo e estava impedido de sair de Kiev. O antigo presidente nega as acusações e denuncia o fim do "cessar-fogo político" na Ucrânia e o fim da unidade contra a invasão da Rússia.
A newsletter de segunda-feira.
Presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos discursou na reunião plenária da 67ª sessão anual da Assembleia Parlamentar da NATO.
O escritório de José Luís Arnaut aconselhou o governo da Sérvia na concessão para expandir o aeroporto de Belgrado, que foi entregue à francesa Vinci. A empresa - dona da ANA, presidida pelo ex-ministro do PSD - comprou uma parcela de terreno a Stanko Subotic. Pouco depois, os dois homens tornaram-se sócios.
Miranda Calha tinha 72 anos. Foi deputado socialista até 2019.
Azeredo Lopes, disse segunda-feira que a NATO deve "falar" com as Nações Unidas e repensar o seu papel nas ações de manutenção de paz.
"Falei com Trump e assegurou-me o seu total apoio à cooperação com a NATO", garantiu o secretário-geral.
Antigo membro dos dois governos de António Guterres e deputado na anterior legislatura tinha 72 anos
A contratação da ex-ministra Maria Luís Albuquerque pela Arrow Global gerou controvérsia. Mas trata-se de um caso excepcional? A SÁBADO detectou outros exemplos de acumulação de funções dentro e fora do parlamento
O deputado socialista José Lello afirmou hoje que se estivesse no Parlamento sexta-feira votaria contra a revisão do Código do Trabalho e considerou que essa matéria não pode estar sujeita a disciplina de voto no PS.
