
José Sócrates: "É altura de acabarmos com isto, Zé Alberto!!”
A temperatura subiu quando o entrevistador, José Alberto Carvalho, apertou o ex-primeiro-ministro sobre o dinheiro que recebeu em notas do amigo. Sócrates mantém que é tudo mentira.
A temperatura subiu quando o entrevistador, José Alberto Carvalho, apertou o ex-primeiro-ministro sobre o dinheiro que recebeu em notas do amigo. Sócrates mantém que é tudo mentira.
A maior empresa portuguesa terá sido utilizada num jogo de conveniências do GES, a quem deu mais de 8,4 mil milhões de euros durante 14 anos. Pelo meio houve muitas comissões. Até à próxima sexta-feira, dia da decisão do juiz Ivo Rosa, a SÁBADO vai publicar vários textos que retratam o essencial da acusação e das defesas dos arguidos.
Dois advogados, Lino Torgal e Rui Medeiros, vão tentar explicar, esta sexta-feira, ao juiz Ivo Rosa dois dos maiores mistérios do processo que o Ministério Público associa a atos de corrupção de José Sócrates na Operação Marquês.
O antigo banqueiro garantiu que "tudo ficou esclarecido" relativamente a Zeinal Bava e sobre Carlos Santos Silva afirmou: "Não quero ouvir falar desse nome".
Salgado é um dos principais arguidos da Operação Marquês. Foi acusado da prática dos crimes de corrupção ativa de titular de cargo político e corrupção ativa, entre outros.
O ex-banqueiro, conhecido como o "dono disto tudo", é ouvido esta segunda feira pelo juiz Ivo Rosa.
O antigo secretário de Estado das Obras Públicas disse em tribunal que o Governo de José Sócrates assumiu uma posição neutral em relação à Portugal Telecom e que a OPA da Sonae à PT não foi concertada.
Carlos Costa Pina, Fernando Serrasqueiro e Paulo Campos também vão ser chamados a depor na fase de instrução, que começa em Janeiro.
José Sócrates pediu para que fossem inquiridas nesta fase processual dez testemunhas, tendo sido admitidas cinco, designadamente o ex-ministro das Finanças do seu Governo Teixeira do Santos.
O primo de Ricardo Salgado critica os negócios da PT no Brasil e falou da amizade entre o antigo primeiro-ministro e o ex-presidente do BES.
A maior empresa portuguesa terá sido utilizada num jogo de conveniências do GES, a quem deu mais de 8,4 mil milhões de euros durante 14 anos. Pelo meio houve muitas comissões.
Carlos Santos Silva terá recebido o dinheiro destinado a Sócrates.
O ex-primeiro-ministro foi recebido com insultos por estudantes que protestavam contra a passagem da Universidade Coimbra para fundação. Sócrates reagiu ainda às críticas de Paulo Azevedo, líder da Sonae que sugeriu que a sua actiuação no governo prejudicou a empresa
O Supremo Tribunal de Justiça revogou a prisão domiciliária. Esteves pode voltar ao comando do banco brasileiro "amigo" da Oi.
O banco tem sido um dos fiéis assessores financeiros da Oi. Agora reduz posição de forma significativa.
A prisão do CEO e fundador do Banco BTG Pactual levou a Moody's a reduzir o "rating" do banco de investimento brasileiro em dois níveis e a ameaçar com mais cortes.