A corrida de cavalos mais famosa do mundo já começou e mais uma vez os protagonistas são os chapéus excêntricos.
Princesa de Gales terá ficado muito desiludida por não poder estar presente no evento, como é tradição.
O rei Carlos e a rainha Camila fizeram as honras de abertura da Royal Ascot, uma das corridas de cavalos mais famosas do mundo. Este ano assinalam-se também os 200 anos sobre o primeiro cortejo real em Ascot.
O romance de Gabriel García Márquez, em forma de série, pode ser visto na Netflix a partir desta quarta-feira, 11 de dezembro.
A corrida cavalos de Ascot está de volta e com ela vem o desfile de chapéus mais originais da Grã-Bretanha, que consegue roubar as atenções, até dos mais conservadores.
Três meses depois de ter sido diagnosticado com cancro, o rei de Inglaterra volta a marcar presença em compromissos públicos. Mas o tratamento ainda não terminou.
O clássico padrão das bolinhas já é a assinatura do seu guarda-roupa, revelando uma imagem de princesa sofisticada e moderna.
Foi a mulher mais odiada pelos britânicos durante décadas, por ser a destruidora do casamento da princesa Diana. Nunca imaginou nem ambicionou ser coroada, mas recebe o título aos 75 anos.
A monarca era uma das pessoas mais ricas e poderosas do Reino Unido. Carlos III é o novo dono disto tudo.
Na segunda-feira, o primeiro carregamento de cereais partiu do porto de Odessa através do navio Razoni, com bandeira da Serra Leoa. O representante turco no Centro de Coordenação Conjunta (CCJ), em Istambul, afirmou esta terça-feira que o navio deverá chegar esta noite.
Em 70 anos é a primeira vez que Isabel II falha as tradicionais corridas de Ascot, mas até ao último dia há esperança de que apareça. Entretanto, as mulheres da família real brilham no desfile de chapéus mais excêntricos do mundo.
A edição do Royal Ascot deste ano começou no dia 14 de junho. Na competição equestre participam membros da realeza e da alta sociedade britânica, que usam looks e chapéus extravagantes, como manda a tradição.
A família de Isabel II é conhecida como “A Firma” por movimentar milhões que vêm do aluguer de imóveis, de empresas de energia eólica ou de castelos. O património da Casa Real até tem conselho de administração. E os Windsor só custam a cada britânico 5 euros por ano.
O marido de Haya, o xeque Mohamed Bin Rashid al Maktum, exigiu o regresso da princesa. Terá fugido com os dois filhos.
Um frondoso clube de golfe nos arredores de Londres e uma casa a poucos passos da luxuosa loja Harrods pertencem à esposa de um banqueiro preso, devido a um escândalo de corrupção no Azerbaijão que se disseminou até chegar a um tribunal do Reino Unido.
Tem três impressionantes mastros e o sistema de segurança mais avançado do mundo. O dono é um oligarca russo que só no casamento gastou 23 milhões de euros.
