O aumento do narcotráfico é uma tendência europeia à qual Portugal não escapa, mas os níveis de violência estão ainda longe dos registados no resto da União Europeia.
A Polícia Judiciária apreendeu 1.300 quilos de cocaína num contentor vindo do Equador. Substância estava dentro de lula e pota congelada o que obrigou as autoridades a destruir o peixe.
Transição de gestão feita sem tempo, demoras de meses para contratar pessoas e comprar equipamentos, falta de diálogo. O contraste entre a gestão dos hospitais que eram PPP, de gestão privada, para EPE, gestão pública, ilustra os problemas na Saúde.
Operação "Maré Branca" envolveu esforços da Polícia Judiciária, Marinha e Força Aérea em cooperação com autoridades espanholas, da DEA dos EUA e do NCA do Reino Unido. Foram encontradas 5,2 toneladas de cocaína a bordo de um veleiro.
Comissão de Acompanhamento da Resposta Nacional em Medicina Intensiva comentou a contratação de clínicos durante este ano.
A cocaína encaminhada por via marítima para a Europa e para a África do Sul traz lucros enormes às organizações criminosas.
Os valores mostram uma evolução constante nos últimos anos. Em 2016, a quantidade de cocaína apreendida foi de uma tonelada. Em 2019 já foram apreendidas 3,6 toneladas.
Inglês, holandês e croata seguiam a bordo, com 1,4 toneladas de cocaína que vinha das Caraíbas com destino à Europa.
Perto de duas toneladas foram destruídas em central de incineração em Loures.
Duas toneladas e meia escondidas em armazém. Rede levava droga para Espanha e daí para outros países europeus.
Operação coordenada entre os dois países permitiu desmantelar rede internacional de tráfico.
Os dez detidos, nove homens e uma mulher, são de nacionalidade polaca, espanhola e colombiana.
Carregamento de 10 toneladas de droga foi vigiado desde Marrocos e apreendido no mar.
