Além da insatisfação com as condições, o estudo mostra que os colaboradores portugueses priorizam cada vez mais o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal e a segurança financeira.
Em 2025 haverá alívios no preço do dinheiro (os juros), de alguns alimentos (o azeite à cabeça) e da eletricidade. A maioria das variações serão, contudo, aumentos: no preços de outros alimentos (pão, leite, carne), das casas (compra e rendas), dos carros a combustão e das portagens, dos seguros. A inflação esperada de 2,1% traduz uma desaceleração do agravamento do custo de vida, que continuará alto.
Depois da Dudley e da Eunice, a tempestade Franklin chegou ao Atlântico Norte na tarde de domingo, com chuvas e ventos fortes a provocarem a morte de duas pessoas, a suspensão de viagens e centenas de alertas de inundações.
Documentos foram pedidos para investigar supostos pagamentos a duas mulheres, a atriz pornográfica Stormy Daniels e a modelo Karen McDougal.
A Värde Partners comprou à espanhola DosPuntos o complexo Burgo, desenhado por Souto Moura na Avenida da Boavista, onde funcionam os escritórios da Gestifute, Luthansa, L’Oreal, KPMG ou Iberdrola.
Para além do impacto social que as catástrofes naturais ditaram ao longo de 2018, os prejuízos económicos amontoaram-se. As seguradoras ficaram responsáveis por acarretar com grande parte destas quantias.
Grupo Encontros em Cascais tem direcção constituída por banqueiros, empresários, milionários e apenas um político. Primeira reunião vai acontecer ainda em Novembro.
Por agora, Dalot continua a recuperar de uma operação ao menisco externo do joelho direito
Em 2017 as perdas económicas no mundo, provocadas por furacões, sismos e incêndios, atingiram os 306 mil milhões de dólares. Em Portugal, nos últimos dez anos as seguradoras indemnizaram ou fizeram provisões em cerca de 600 milhões de euros por causa de inundações, tornados e incêndios.
Populações encontram-se sem rede há diversos meses.
Apenas 244 milhões estão cobertos por seguros, revela um estudo internacional.
Ciberataques e atentados terroristas por "lobos solitários" estão entre os riscos que levam as seguradoras globais e as consultoras de segurança a mudarem a sua oferta.
Até ao momento, de acordo com a Kaspersky, foram afectados dois mil utilizadores em cerca de uma dezena de países. O "modus operandi" é o mesmo do WannaCry, mas os efeitos podem ser mais devastadores.
A Aon realizou um estudo sobre os riscos para a gestão global e as empresas nacionais identificam como principal risco é a desaceleração económica ou uma recuperação lenta da economia. Para as empresas internacionais, o principal risco são os danos de reputação para a marca ou negócio.
"Matou o sonho do meu país em 1966", disse a Bobby Charlton
Governo diz que ajuda do FMI visa diversificar a economia.
