No barco estavam entre 120 a 150 pessoas provenientes do Líbano, da Síria e da Palestina que queriam chegar à Europa.
22 homens, nove mulheres e sete crianças passaram um mês sem serem acolhidos pela Grécia ou pela Turquia. Polícia grega interveio quando mulher grávida começou a sangrar.
De acordo com o ACNUR, 4.796.245 ucranianos deixaram a Ucrânia devido à guerra com a Rússia, o que representa mais quase 50 mil pessoas do que o contabilizado até quinta-feira.
Desde a Segunda Guerra Mundial que a Europa não assistia a um afluxo de refugiados tão grande.
O governo russo nega ter destruído o teatro de Mariupol, Ucrânia, onde centenas de civis se abrigavam dos bombardeamentos. Socorristas ucranianos encontram-se à procura de sobreviventes.
O Governo português concede proteção temporária a pessoas vindas da Ucrânia em consequência da situação de guerra.
Evgeny Komarovsky é seguido por milhões de pessoas e muito famoso na Ucrânia e na Rússia. "Não deem os vossos filhos. E não levem os meus", pediu aos pais russos.
Uma jovem de 19 anos foi violada por um homem que lhe prometeu abrigo e segurança. Incidente faz crescer receios dos crimes de tráfico humano e exploração sexual de refugiados.
Um menino sírio de quatro anos morreu afogado ao largo de Lesbos. Turquia incentivou milhares de refugiados a fugirem em direção à Grécia por terra e mar.
Cerca de 150 habitantes concentraram-se em redor do centro após a chegada de novos migrantes a Skala Sykamineas e incendiaram-no parcialmente, com receio que fosse reaberto.
Papa Francisco abençoou uma cruz em que foi colocado um colete de uma pessoa que morreu a tentar atravessar o Mediterrâneo.
A empresa sueca de mobiliário vai dar a 2.500 refugiados experiência de trabalho nas suas lojas em 30 países, como forma de ajudar à sua integração nas comunidades.
Entre janeiro de 2018 e junho de 2019, 17.907 rohingya fugiram dos massacres e da violência generalizada na antiga Birmânia para o Bangladesh.
O presidente do Conselho Europeu Donald Tusk propõe que sejam criadas "plataformas de desembarque" em países externos à União Europeia onde possa ser feita atempadamente a destrinça entre refugiados à procura de protecção e migrantes económicos.
Mais de um milhão de rohingyas vivem em Rakhine, onde sofrem crescente discriminação desde o início da violência sectária em 2012.
"Este tipo de informação falsa é apenas a ponta de um enorme icebergue de desinformação", declarou Aung San Suu Kyi.
