
ONU alerta para possível "crime de guerra" israelita em ataque a ambulâncias
As forças israelitas admitiram que dispararam contra ambulâncias na Faixa de Gaza em 23 de março, depois de considerarem os veículos suspeitos.
As forças israelitas admitiram que dispararam contra ambulâncias na Faixa de Gaza em 23 de março, depois de considerarem os veículos suspeitos.
O Ministério Público venezuelano, controlado pelo chavismo, acusou González de uma série de crimes relacionados com a divulgação na Internet de documentos que provariam a derrota eleitoral de Maduro na ida às urnas de julho.
O ano passado foi o mais mortífero em duas décadas, com mais de 520 mortos.
ONU considera "crucial que se faça uma investigação sobre a forma como as coisas ocorreram" e diz que "qualquer tipo de violência política é condenável e é importante que as diferenças sejam resolvidas através do diálogo".
A organização tece duras críticas ao regime chinês, mas também ao Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos.
Foram acusados de “compreender” a posição russa. Com um mês de guerra, a questão é se as suas análises batem certo. Mas a realidade teima em contrariá-los.
Agente da polícia disparou várias vezes nas costas do afro-americanos de 29 anos quando este abria a porta de um veículo, onde estavam os seus três filhos menores. Blake permanece internado em estado grave.
O Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos denunciou ataques contra os jornalista, referindo abusos como detenções arbitrárias, violência e sentenças de morte.
"A maioria" dos protestantes manifestou-se de "forma pacífica", mas "a gestão dos manifestantes pelos polícias decorreu de uma maneira fundamentalmente repressiva", declarou a chefe da missão.
Amnistia Internacional denuncia que pelo menos 106 manifestantes foram mortos em 21 cidades.
Várias cidades do Irão estão a ser cenário de tumultos e de violentas manifestações desde que o governo anunciou um forte aumento do preço da gasolina.
Julgamento suscitou indignação e uma onda de choque na comunidade emergente de jornalistas na Birmânia.
As autoridades migratórias mexicanas estão a enviar regularmente em direcção aos países de origem milhares de refugiados das Honduras, El Salvador e Guatemala.
Presidente norte-americano questionou porque é que os EUA deveriam aceitar mais imigrantes dos "países de m*".
O governo birmanês assegura que a violência foi desencadeada por "terroristas" rohingya, mas o Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos classificou a operação militar como "limpeza étnica".
O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu hoje à líder de facto da Birmânia, Aung San Suu Kyi, que permitisse o regresso ao país de centenas de milhares de rohingya que fugiram para o Bangladesh