CP assinam contrato para compra de 117 comboios
Esta é a maior compra de sempre da transportadora, no valor de 746 milhões de euros.
Esta é a maior compra de sempre da transportadora, no valor de 746 milhões de euros.
A CP adjudicou a aquisição de 117 unidades automotoras elétricas ao agrupamento formado pela gaulesa Alstom e o grupo bracarense liderado por José Teixeira, cujo concurso tinha sido lançado pelo valor de 819 milhões de euros.
A instalação de equipamentos para reduzir a poluição da Central do Pego poderá ter causado um prejuízo ao Estado de cerca de 19 milhões de euros.
A ferroviária fez novo ajuste milionário com a Nomad Tech, da qual o então presidente detém 7%. A CP justifica que era “a única empresa” com que podia fazer negócio.
A CP prevê que a entrega da primeira unidade aconteça no final de 2024, sendo que o processo ainda terá de passar pelo Tribunal de Contas.
Até ao final do mês a empresa vai retirar bancos do interior das carruagens, na viagem entre Lisboa e Setúbal.
Empresa foi acusada de dar informação incorreta a Bruxelas no processo de compra da fabricante LM Wind.
Mais de oito mil foi devido a greves. A sua causa foram por avaria ou anomalia de material.
No ano passado, mais de oito mil comboios foram suprimidos devido a greves na operadora e na Infraestruturas de Portugal, enquanto que pouco mais três mil foram suprimidos devido a avaria ou anomalia de material.
A concentração empresarial, que tenha impacto na concorrência, deve ser evitada, sustenta António Costa.
O prazo de entrega das 22 novas composições é um dos critérios do concurso lançado pela CP, que até ao final do semestre escolherá o vencedor.
Em entrevista ao FT, a comissária europeia para a Concorrência alerta para as "consequências" decorrentes da pretensão franco-alemã de diluir o enquadramento legal relativo a fusões. Para Vestager, a intenção da Alemanha e de França promoverem "campeões" empresariais põe em causa o modelo económico da União Europeia.
Por de trás de cada pesquisa bem-sucedida na Google estão muitas horas de trabalho de muitas pessoas extraordinariamente inteligentes.
As autoridades europeias consideram que as duas empresas não adotaram as medidas necessárias para que esta fusão fosse concretizada.
Bruno Le Maire disse hoje em entrevista televisão France 2 que considera a decisão como "um erro económico".
A menos que haja um volte-face de última hora, esta quarta-feira a Comissão Europeia deverá avançar com um chumbo à fusão entre a alemã Siemens e a francesa Alstom para o setor ferroviário. Os investidores estarão também atentos a um discurso de Powell em Washington, aos resultados da General Motors e, por cá, aos dados do emprego.