
Papa retira a gestão de fundos da Secretaria de Estado do Vaticano
Através de um documento papal, o Papa Francisco retirou do secretário de Estado a gestão de fundos, contas bancárias e investimentos imobiliários do Vaticano a partir de 2021.
Através de um documento papal, o Papa Francisco retirou do secretário de Estado a gestão de fundos, contas bancárias e investimentos imobiliários do Vaticano a partir de 2021.
Documento anual afirma que, durante 2019, a AIF recebeu um relatório potencialmente relacionado, direta ou indiretamente, com o financiamento do terrorismo.
Seis anos depois de se tornar Papa, Francisco parece ter falhado em acabar com os escândalos financeiros.
Francisco comentou o recente escândalo da compra de um imóvel em Londres no valor de 150 milhões de euros, negócio pelo qual estão a ser investigados cinco funcionários de altas instituições da Santa Sé.
Marc Odendall, banqueiro franco-alemão, oficializou a demissão após o Papa Francisco ter anunciado que não iria renovar o mandato do presidente da Autoridade sobre Informações Financeiras, René Bruelhart.
Saída de Domenico Giani decidida após a divulgação de informações confidenciais sobre uma investigação em curso por supostas irregularidades financeiras.
A Justiça do Vaticano apreendeu documentos e material informático na Secretaria de Estado e Autoridade de Informação Financeira por suspeitas de branqueamento de capitais.
Autoridades realizaram buscas na Secretaria de Estado e na Autoridade de Informação Financeira da Santa Sé após "denúncias" do Banco do Vaticano.
O relatório anual das contas do Vaticano registou 893 avisos de actividades suspeitas nos últimos três anos. Em 2014, tinham sido 147
Os responsáveis pelo Estádio Windsor Park têm feito todos os esforços possíveis para limpar a neve...