
Infarmed proibe exportação de 91 medicamentos em março
Entre as proibições determinadas estão fármacos usado no tratamento de diabetes, transtorno do défice de atenção e hiperatividade e alzheimer.
Entre as proibições determinadas estão fármacos usado no tratamento de diabetes, transtorno do défice de atenção e hiperatividade e alzheimer.
De janeiro a outubro de 2024, os antidiabéticos foram a classe terapêutica que representou o maior encargo para o SNS.
A proibição destina-se a assegurar o abastecimento do mercado nacional e aplica-se a todos os intervenientes do circuito, incluindo aos fabricantes.
Estudo preliminar do regulador dos EUA aponta para efeitos no cérebro do Singulair e dos genéricos de montelucaste. Por cá, Infarmed lembra que bula já tem um alerta e que se aguarda avaliação da EMA nos primeiros meses de 2025. Médico aconselha a manter a toma dos medicamentos com atenção redrobada.
A lista de medicamentos cuja exportação é temporariamente suspensa é definida todos os meses e inclui os fármacos em rutura no mês anterior.
A Suécia é o único país europeu em que foi detetado um caso importado de mpox clade 1, a variante mais perigosa da doença.
Apesar dos apelos à calma, vigilância e prevenção, é de temer uma vaga alarmista de que as autoridades da China, responsáveis pela ocultação da eclosão da epidemia de coronavírus em Wuhan, em Dezembro 2019, deram os primeiros sinais.
"Dado que foram desenvolvidas múltiplas vacinas contra a Covid-19, há um excedente de vacinas atualizadas" face às diferentes variantes do vírus diz a farmacêutica.
Entre os medicamentos com pseudoefedrina destacam-se, por exemplo, o Actifed, Aerinaze, Aspirina Complex, Cegrinaso, Claridon, Dinaxil, Grinhals, Holsigrip e o Sinutab II.
Infarmed demorou dois dias a autorizar pedido das gémeas luso-brasileiras. "Autorizámos dois em julho de 2019, autorizámos três em setembro de 2019 e demos três [autorizações] em março de 2020. Estes prazos estão dentro dos nossos prazos habituais", referiu.
Com a devida licença, neste mesmo país que teve dinheiro para tratar as pequeninas, existe uma realidade muitíssimo preocupante relativa às terapêuticas do cancro do ovário que nem sempre são comparticipadas, tal como acontece em quase todos os países da Europa.
No Porto, vai avançar um estudo para avaliar o grau de conhecimento dos profissionais de saúde e das pacientes sobre este medicamento, usado em Portugal para tratar epilepsia, doença bipolar e enxaqueca.
O acesso ao pembrolizumab para os casos de cancro de mama triplo negativo esteve envolto em polémica em junho, tendo dado origem a duas petições.
“Os doentes em Portugal não podem esperar mais pela inovação do que os seus concidadãos europeus”, alerta João Almeida Lopes, presidente da APIFARMA – Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica. O tempo de espera por fármacos que salvam vidas chega a atingir os 702 dias no nosso país, observa
Ibuprofeno, insulina ou paracetamol encontram-se entre as substâncias impedidas.
Já os medicamentos com preço acima de 15 euros terão o seu preço revisto por comparação com a média dos quatro países de referência (Espanha, França, Itália e Eslovénia), refere, explicando que, neste caso, e sempre que o preço esteja acima da média, ocorrerá a sua redução até ao máximo de 5%.