
Advogado angolano recusa a esclarecer relações de empresa que contratou Orlando Figueira
Noronha Tiny alegou sigilo profissional para recusar a responder perguntas no julgamento da Operação Fizz.
Noronha Tiny alegou sigilo profissional para recusar a responder perguntas no julgamento da Operação Fizz.
O Banco Privado Atlântico terá funcionado como pivô financeiro do poder angolano: para pagar ao advogado de Angola e para o presidente, Carlos Silva, distribuir milhões por Manuel Vicente, Kopelipa e Leopoldino.
Paulo Blanco tinha um plano para montar um banco no Dubai, acedeu a escutas de outro processo e mandou-as para Angola. E sugeriu que a Sonangol fosse usada para controlar movimentos de clientes no BCP. Está a ser julgado por corrupção do procurador Orlando Figueira no caso que envolve Manuel Vicente.
Dossiê acerca do processo que envolvia Manuel Vicente e a compra de apartamentos de luxo no Estoril extraviou-se, assumiu antiga directora do DCIAP.
O Banco Privado Atlântico terá funcionado como pivô financeiro do poder angolano: para pagar ao advogado de Angola e para o presidente, Carlos Silva, distribuir milhões por Manuel Vicente, Kopelipa e Leopoldino.
Armindo Pires, alegado testa de ferro de Manuel Vicente, arrola Graça Proença de Carvalho, gestora do BPAE.
Um painel de 23 consagrados em sete áreas fulcrais da Saúde elegeu 25 médicos e cientistas do futuro. No fim do trabalho, a jornalista Lucília Galha fez as contas e tinha 920 minutos de entrevistas
Paulo Blanco tinha um plano para criar um banco no Dubai, teve acesso a escutas telefónicas de um processo que estava no DCIAP e mandou-as para Angola e sugeriu que a Sonangol controlasse contas de alguns clientes do BCP
Advogado reafirma ligação entre Proença de Carvalho e ex-procurador acusado de corrupção. Juiz Carlos Alexandre confirma