Um episódio que desafiou o impossível - a fuga da prisão de alta segurança de Peniche - merecia um grande filme, mas "Camarada Cunhal" (nos cinemas 5.ª, 24) fica aquém do que pretende contar.
O investigador e historiador, com vários livros publicados sobre o PCP, é o autor de O Camarada Cunhal, que a SÁBADO oferece na próxima semana.
Os defeitos e os segredos de Salazar, os jogos políticos, o apego ao poder, as comparações com o regime de Franco em Espanha. Joaquim Vieira escreveu a biografia de Salazar, que sai gratuitamente com a SÁBADO, e fala sobre o ditador, que considera "um génio político" - só assim se explica que tenha ficado 40 anos no poder -, abordando ainda as comparações com o Chega e com André Ventura.
Entre 11 de abril e 2 de maio, não perca a coleção sobre Salazar, Marcello Caetano, Álvaro Cunhal e Sá Carneiro. Grátis com a sua SÁBADO.
Destinam-se a hospitais, municípios, Proteção Civil e IPSS de todo o país, incluindo Madeira e Açores.
Varreu os seus inimigos internos das listas eleitorais do PS, combateu Ramalho Eanes e nunca acreditou que "um homem sem mundo" como Cavaco chegasse ao poder
Contra tudo e todos, candidatou-se em 2006 às presidenciais contra Cavaco. Acreditou na vitória até ao último comício. Mas faltou-lhe um evento que virasse o jogo em seu favor
Em 2000 virou as costas ao Governo por causa da liderança portuguesa da União Europeia. Portas não lhe perdoou e atirou a matar. Jorge Coelho deu o peito às balas
A Solfut, dona da marca "I have the Power", está a avançar com um plano de internacionalização que passa por vários continentes.
Comunista desde que pensante, foi professora, tradutora, jornalista, escritora e poeta. “No dia em que eu morrer, libertem os meus poemas”, pediu esta mulher doce e dura, que esteve sempre ligada ao irmão Álvaro Cunhal
Foi um dos mais importantes portugueses do século XX e hoje completaria 102 anos de vida. Mas os seus feitos e a sua vida passaram ao lado de muitos dos seus contemporâneos – como mostram estes relatos
O ex-primeiro-ministro António Guterres indicaria José Sócrates ao então Presidente da República, Jorge Sampaio, caso tivesse optado em dezembro de 2001 por escolher um sucessor para a chefia do Governo na sequência da sua demissão.
O PSD condenou hoje a actuação do jornalista Adelino Cunha, ex-adjunto do ministro Miguel Relvas, que se demitiu após serem públicos contactos que teve com o ex-diretor do Serviços de Informações Estratégicas de Defesa (SIED) Silva Carvalho.
"Sobre relacionamentos do meu gabinete com serviços ou com o ex-SIED a minha resposta é a mesma que aqui disse: não tinha conhecimento", afirmou....
O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares assegurou que não teve contacto com Silva Carvalho depois de ter sido nomeado ministro, à excepção do aniversário no Algarve, em Agosto do ano passado. Relvas também diz que o seu nome não consta do processo de acusação a Silva Carvalho
A deputada d?Os Verdes acusou Passos Coelho de ter escolhido o tema das secretas por estar "entalado", justificando assim o facto de Passos não ter sabido justificar a saída do adjunto de Miguel Relvas.
