A missão, conjunta da ESA e da agência espacial japonesa JAXA, integra duas sondas, cujo lançamento está previsto para as 02:45 (hora de Lisboa) da base de Kourou, na Guiana Francesa, a bordo de um foguetão Ariane 5.
Ao acolher a organização de uma conferência de negacionistas da influência humana nas alterações climáticas, a Universidade do Porto abriu um precedente cujas consequências reputacionais poderá não controlar.
Assunção Araújo considerou que a Universidade se "portou razoavelmente" perante a polémica instalada em torno desta conferência, mantendo o espaço de pluralidade e abertura para discutir o tema das alterações climáticas.
Mais de 30 cientistas de várias instituições do país subscreveram uma carta aberta contra a realização de uma conferência de "negacionistas" das alterações climáticas marcada para sexta-feira e sábado.
Os cientistas escreveram uma carta ao reitor da Universidade do Porto a reclamar da conferência deste grupo no estabelecimento de ensino, marcada para os dias 7 e 8 de Setembro.
O estabelecimento de ensino acolheu uma palestra sobre alterações climáticas na sexta-feira e sábado.
Muitos dos oradores convidados são cépticos em relação às alterações climáticas e outros negam que a culpa destas é do Homem.
A sonda tem capacidade para aguentar temperaturas até os 1400º C.
Modelo matemático da actividade magnética do Sol prevê que as temperaturas comecem a descer já em 2021.
Só faltam 15 anos. As previsões são de uma cientista que defende que o seu modelo tem 97% de precisão
Há 24 anos que não se registava tanta actividade solar
O satélite alemão ROSAT (Roentgen Satellite), que está já desactivado, deve cair na Terra entre a próxima sexta-feira, dia 21, e segunda, dia 24, antes do que estava previsto pelos cientistas, que falavam do final do mês ou até no início de Novembro.
