
Biden diz que foi feita justiça com morte do líder da Al-Qaeda mentor do 11 de setembro
O Departamento de Estado norte-americano oferecia até 25 milhões de dólares (24,3 milhões de euros) de recompensa por informações que levassem à sua captura.
O Departamento de Estado norte-americano oferecia até 25 milhões de dólares (24,3 milhões de euros) de recompensa por informações que levassem à sua captura.
O ex-líder do Estado Islâmico morreu durante uma operação das forças especiais dos EUA no noroeste da Síria, a 3 de fevereiro, tinha avançado Joe Biden. Só agora o grupo confirmou a morte de Abu Ibrahim al Hashimi al Qurashi.
O Pentágono norte-americano adiantou que Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurayshi "suicidou-se e matou a sua família sem lutar", e que foi-lhe dada a "opção de sobreviver".
Presidente dos EUA anunciou que um ataque na Síria permitiu matar o líder do grupo extremista.
O caos no Iraque após a invasão dos EUA permitiu o crescimento do grupo que começou por ser um afiliado da Al Qaeda até se tornar o maior rival da organização criada por Bin Laden na corrida pela liderança da jihad global.
O terrorismo é inútil e raramente alcança os objetivos que, ocasionalmente, consegue traçar.
Grupo demonstrou apoio a Abu Ibrahim al-Hashemi Al-Qurayshi, que sucedeu a Abu Bakr al-Bahdadi, morto na semana passada durante um ataque militar norte-americano.