
UNITA diz que vai à frente na contagem em Angola e contraria dados da CNE
Os dados provisórios recolhidos das eleições apontam para uma vitória da UNITA, diz Abel Chivukuvuku. CNE atribui 60,65% ao MPLA.
Os dados provisórios recolhidos das eleições apontam para uma vitória da UNITA, diz Abel Chivukuvuku. CNE atribui 60,65% ao MPLA.
Em Portugal, estão registados para votar cerca de 7.600 angolanos. Os dois favoritos são o MPLA de João Lourenço e a UNITA de Adalberto da Costa Júnior.
João Lourenço já encerrou a campanha e vai participar como chefe de Estado num encontro com mulheres em Luanda. Adalberto Costa Júnior estará presente num grande comício.
O MPLA ganha, mas perde a maioria absoluta, a crer na catadupa de sondagens que, em Luanda, auguram tempos difíceis para o atual presidente, João Lourenço.
Quer defrontar João Lourenço nas eleições de 2022, que, alerta já, "estão a fazer tudo para manipular. De Portugal, veria como "positivo" um pedido de desculpa pela colonização.
CASA-CE vai recorrer à justiça para pedir nulidade dos resultados divulgados pela Comissão Nacional Eleitoral.
Mandatário do maior partido da oposição diz que a UNITA tem resultados "muito diferentes" dos apresentados pela Comissão Nacional Eleitoral
João Martins, secretário do MPLA para assuntos políticos e eleitorais, diz que a vitória do partido no poder é "inequívoca".
Comissão eleitoral elogiou o comportamento ordeiro dos eleitores.
"A população angolana está a dar um exemplo de civismo e de como se deve realizar eleições democráticas em qualquer parte do mundo, facto que orgulha o país e a África", afirmou o presidente da CNE angolana.
Hoje Angola é diferente, embora os problemas sejam monumentais. Tão monumentais como este país espantoso
Angolanos escolhem hoje o próximo Presidente da República. Desde 1979 que José Eduardo dos Santos estava no poder
As eleições de hoje ditam quem sucederá a Eduardo dos Santos, presidente desde 1979.
As eleições de hoje ditam quem sucederá a Eduardo dos Santos, presidente desde 1979.
Partidos aprovaram por unanimidade a proposta de José Eduardo dos Santos.
Data proposta pelo presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, aprovada por unanimidade