
Decisão sobre Tancos esperada em 2021 @Model.HTag>
O furto nas instalações militares provocou várias ondas de choque, colocou a descoberto fragilidades da segurança dos paióis e afetou gravemente a imagem da Polícia Judiciária Militar.
O furto nas instalações militares provocou várias ondas de choque, colocou a descoberto fragilidades da segurança dos paióis e afetou gravemente a imagem da Polícia Judiciária Militar.
O sargento da GNR de Loulé Lima Santos, arguido no caso de Tancos, negou em tribunal que houvesse uma promessa de imunidade a João Paulino por ter dado informações sobre o local onde foi encontrado o material.
O primeiro-ministro depôs por escrito como testemunha do ex-ministro da Defesa. Nas oito páginas do seu depoimento, Costa enaltece a lealdade demonstrada por Azeredo Lopes.
Major acusou coronel Estalagem de lhe pedir que mentisse aos procuradores sobre o armamento furtado em Tancos ter sido recuperado devido a uma chamada anónima.
Antigo ministro da Defesa de António Costa disse em tribunal que o caso de Tancos é muito mais do que "só uma investigação criminal".
O Presidente da República foi acompanhado de vários elementos civis e militares, tendo havido um encontro para se discutir o furto aos paióis.
O antigo ministro da Defesa relatou um encontro com o diretor da Polícia Judiciária Militar, mas recusa que este fosse visita regular em sua casa.
O Presidente da República afirma que nunca se encontrou com Luís Vieira. Leia as duas respostas que deu ao tribunal.
Arguido do processo do roubo de armas em Tancos recorreu das medidas de coação. Tribunal acabou por ceder na proibição de contactar com todos os militares, mantém-se a proibição de contacto com militares da Polícia Judiciária Militar. Acesso à internet também passa a ser permitido.
O mentor do furto de armas de Tancos disse em julgamento que militares da GNR lhe disseram que se entregasse o material roubado "nada lhe acontecia".
Paulino confessou ser o autor do furto das armas em Tancos. Advogado de defesa Melo Alves reconheceu que iniciativa foi do cliente.
O arguido João Paulino foi ouvido em tribunal e descreveu como ele e dois arguidos assaltaram dois paióis de Tancos.
O Presidente da República reiterou a mensagem de que se deve "apurar tudo de alto abaixo, doa a quem doer" neste processo.
Os arguidos entraram em contradição, naquele que foi o primeiro incidente processual, levantado logo no primeiro dia de julgamento.
Antigo ministro da Defesa é pronunciado por denegação de justiça e prevaricação, favorecimento pessoal praticado por funcionário, abuso de poder e denegação de justiça. Defesa diz que a "acusação construiu uma história imaginando a conduta do ex-ministro".
O mandatário do ex-porta-voz da Polícia Judiciária Militar, Ricardo Sá Fernandes, justifica arrolar o Presidente da República como testemunha devido a uma conversa "em que participou o coronel Luís Vieira", ex-diretor da PJM, e em que esteve presente Marcelo.