
Nicolás Maduro chama "bruxa demoníaca" à vencedora do Nobel da Paz
"Cerca de 90% da população rejeita a bruxa demoníaca da sayona", disse o presidente venezuelano, referindo-se a María Corina Machado.
"Cerca de 90% da população rejeita a bruxa demoníaca da sayona", disse o presidente venezuelano, referindo-se a María Corina Machado.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
A denúncia foi feita durante um período de tensão entre a Venezuela e os Estados Unidos, enquanto o Presidente norte-americano intensifica operações de combate ao tráfico de droga para o país.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, supervisionou exercícios militares realizados em Caracas, na quinta-feira, num momento de tensão com os EUA devido ao envio de navios de guerra americanos para o Caribe.
Maikelys Espinoza, de 2 anos, que foi separada dos pais quando estes foram deportados dos EUA, subiu ao palco com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante um evento em Caracas para celebrar o Dia Internacional das Famílias.
Entre os que são esperados na tribuna de convidados estão o presidente chinês, Xi Jinping, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko.
O líder venezuelano afirmou ainda que "o país saberá como responder a tais medidas".
Em causa estão as crescentes tensões com Brasília, que não reconhece a reeleição de Nicolás Maduro nas presidenciais de 28 de julho.
O Supremo da Venezuela considerou válidos os resultados das eleições presidenciais, realizadas em 28 de julho, divulgados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), que ditaram a reeleição de Nicolás Maduro, rejeitada pela oposição e parte da comunidade internacional.
Segundo o CNE, Maduro foi reeleito com 6.408.844 votos.
O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela anunciou que o Presidente cessante, Nicolás Maduro, foi reeleito para um terceiro mandato consecutivo com 51,20% dos votos.
A Venezuela regista desde segunda-feira protestos em várias regiões do país contra os resultados anunciados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), que dão vitória a Nicolás Maduro.
Nicolás Maduro indicou que 80% dos detidos "têm antecedentes criminais" e alguns deles foram deportados para o país dos dos Estados Unidos, mas não forneceu identidades, nem pormenores.
Os protestos têm lugar depois de o Procurador-geral da Venezuela, Tareck William Saab advertir que "poderiam ser penalizados com cárcere" os cidadãos que venham a ser acusados de violência ou que recusem os resultados anunciados pelo CNE que deram a vitória de Nicolás Maduro.
Tribunal Comercial de Londres decidiu a favor de Juan Guaidó no caso do controlo do ouro venezuelano depositado no Banco de Inglaterra. Maduro garante tratar-se de "um ato de pirataria" e diz não haver "segurança jurídica em Londres".
O Presidente Nicolás Maduro denunciou na segunda-feira, na ONU, que o Novo Banco mantém retidos mais de "1.000 milhões de dólares" (aproximadamente 891 milhões de euros) que pertencem ao Estado venezuelano.