
“Atravessamos uma grave crise de corrupção”
Em Moçambique, há “luzes de alerta acesas, no vermelho mesmo”, face à erosão da moral pública e à subversão do direito, avisa o romancista e historiador moçambicano.
Em Moçambique, há “luzes de alerta acesas, no vermelho mesmo”, face à erosão da moral pública e à subversão do direito, avisa o romancista e historiador moçambicano.
Portugal apoia já cinco projetos financiados pelo Mecanismo de Reconstrução para Moçambique, acionado pelo Governo português na sequência do ciclone Idai, que há dois anos atingiu o centro do país.
Depois da visita do ministro da Defesa a Maputo, onde se fizeram promessas e desfizeram equívocos, tem de se regressar ao tema. Portugal deve ajudar Moçambique a ultrapassar a guerra de Cabo Delgado? E como?
Falta de investimento, compromete a assistência humanitária aos deslocados internos em Cabo Delgado, Nampula e Niassa, que segundo os últimos números do Governo moçambicano ascendem a 500.000 pessoas, cerca de metade menores de 18 anos.
Fundos vão apoiar a 32 mil pessoas na província de Cabo Delgado, norte de Moçambique, anunciou o Programa Alimentar Mundial.
A reportagem vencedora, intitulada "Abandonando o Sonho Venezuelano", foi feita na Venezuela e em Portugal.
É a primeira vez que a estrutura da UNICEF direciona este tipo de campanhas para os países considerados desenvolvidos, incidindo por norma a sua atuação em zonas mais fragilizada e vulneráveis.
A maioria das escolas danificadas pelo ciclone em Moçambique ainda não foram reconstruídas e centenas de milhares de crianças continuam fora da escola.
As alterações climáticas geradas pelo armazenamento nos oceanos do aquecimento global resultam na maior frequência de fenómenos meteorológicos extremos como ciclones e tempestades tropicais.
Não há registo oficial de mortos, mas há o relato de pelo menos uma criança desaparecida. Há diversas aldeias inundadas e muitos campos agrícolas submersos.
O número de mortos em Moçambique subiu de 12 para 29 devido ao mau tempo que se regista na época chuvosa em quase todo o país.
O Governo justificou na altura a revisão dos benefícios sociais devido "ao espírito de voluntariado, sacrifício, generosidade e abnegação que os bombeiros voluntários demonstram".
Presidente da República vai expor os processos do homicídio de Inês Botas e do desaparecimento de Américo Sebastião ao chefe de Estado moçambicano.
Além de assistir à posse do presidente moçambicano, Presidente português desloca-se à cidade da Beira, na quinta-feira, onde vai inteirar-se da intervenção portuguesa na região afetada pelo ciclone Idai em 2019.
Presidente disse também que "não basta chegar à conclusão de que há pobreza, injustiça, desigualdade, sofrimento, abandono, solidão, é preciso agir em conformidade".
Ciclones foram os eventos naturais mais devastadores, com o primeiro semestre a ser marcado pelos ciclones Idai e Kenneth em Moçambique e países vizinhos e pelo Fani na Índia. Estas catástrofes somaram quase 1.400 vítimas.