
Diretor de medicina intensiva do S. João defende confinamento até 21 de março @Model.HTag>
José Artur Paiva sugere ainda uma testagem "robusta", com 50 vezes mais testes do que os casos diagnosticados.
José Artur Paiva sugere ainda uma testagem "robusta", com 50 vezes mais testes do que os casos diagnosticados.
Dos 2.125 profissionais de saúde que tomaram a vacina a 27 de dezembro, cerca de quatro dezenas foram submetidos a testes serológicos que visam estudar a imunidade vacinal.
Diretor de medicina intensiva do Hospital de São João, Porto, frisa que "vale a pena" fazer um sacrifício agora.
Profissionais de saúde do hospital do Porto falam em "agravamento da situação", reflexo de "algum laxismo" na época de festas que "não é uma surpresa" mas deve ser contrariado.
"Esta vacina é segura. Estamos confiantes. Hoje foi um dia feliz, um dia em que sentimos que estamos a ganhar a guerra contra este vírus", vincou Fernando Araújo.
As 2.125 doses que o Hospital de São João recebeu vieram em 425 "frasquinhos" e cada um serve para preparar cinco vacinas.
"Será uma operação muito complexa e exigente, que durará cerca de 10 horas", estima o Centro Hospitalar Universitário de São João.
"Trata-se de um dispositivo que permite administrar oxigénio em altas concentrações, ao mesmo tempo que fornece uma pressão positiva durante a inspiração e a expiração que é muito importante neste tipo de pneumonia."
Para reduzir pressão no norte, o hospital de São José recebeu doentes dos hospitais de Penafiel, do Pedro Hispano, de Bragança e de Guimarães.
O médico intensivista Roberto Roncon, do Centro Hospitalar Universitário de São João, diz que hospital tem 14 "máquinas que substituem o coração e os pulmões".
Na terça-feira, este hospital, que ativou o nível três do plano de contingência a 13 de outubro, acolhia 120 doentes, 25 dos quais em cuidados intensivos.
Hospital anunciou que vai ativar "nas próximas horas" o nível três do plano de contingência por necessidade de aumentar áreas dedicadas à Covid-19.
Os resultados desta investigação poderão abrir caminho a novas formas de tratar a insuficiência cardíaca, uma das principais causas de morte no mundo.
Alimentação insuficiente em ácidos gordos ómega 3 tem "impacto negativo do desenvolvimento dos cérebros dos bebés", sendo o período mais crítico entre o terceiro trimestre da gravidez e os primeiros meses de vida.
Centro Hospitalar assegura que durante os meses de março a maio "as obras da Ala Pediátrica nunca foram suspensas" e que ala pediátrica deve estar concluída em 2021.
Nos casos mais graves, a lesão de tecido cardíaco é frequente. Investigadores querem descobrir novas maneiras de combater a pandemia.