Sondados, interpretados, votantes
Começa o calvário. Antes dos votos propriamente ditos, teremos sondagens, e sua interpretação. Às vezes aquela sobrepõe-se a estas, só se divulgando plenamente o que é conveniente, num momento determinado.
Começa o calvário. Antes dos votos propriamente ditos, teremos sondagens, e sua interpretação. Às vezes aquela sobrepõe-se a estas, só se divulgando plenamente o que é conveniente, num momento determinado.
São os mais novos e que concluíram o ensino superior ou secundário que mais ponderam abandonar o país.
Os patrões têm-se queixado de que não há quem trabalhe em hotéis e restaurantes. Um dirigente do Sindicato da Hotelaria escreveu uma carta aberta a Cristina Siza Vieira, da AHP, e Ana Jacinto, da AHRESP, a explicar porquê.
A maioria, 73, está relacionada com quedas de árvores, seguida de inundações (72), limpezas de via (25), quedas de estrutura (21), movimentos de massa (terra, sete) e um salvamento terrestre.
Os 36 óbitos representam um decréscimo de 10 casos face à semana anterior e a mortalidade por milhão de habitantes foi de três, um decréscimo de 22%.
Às 8 horas da manhã, a Proteção Civil dava conta de 169 incêndios em curso em Portugal Continental, dos quais dois em resolução e 25 em conclusão.
Relatório mensal de preços de venda
É egoísta, só se preocupa em atingir recordes e até intimida os colegas quando eles rematam em vez de lhe passarem a bola. Em Inglaterra, criticar Ronaldo é o assunto do momento: está a prejudicar o Manchester United e o estilo dele não encaixa no futebol moderno, de grande pressão – uma situação que até lembra uma cena de Balas & Bolinhos.
A chegada destes migrantes aumenta a pressão no centro de acolhimento de Lampedusa, que já abriga 1.234 pessoas apesar de a capacidade ser de cerca de 250.
"Da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) temos tido vários pedidos, de camas, voluntários, transportes, infraestruturas, formação, desinfeção, hospitalizações."
Este é o número mais baixo de vítimas mortais num dia dos últimos quatro meses, com Portugal a registar menos de 500 internados em cuidados intensivos pela primeira vez desde 2 de janeiro.
Fazendo um balanço geral do apoio das Forças Armadas à pandemia da covid-19, Gomes Cravinho salientou as "centenas de militares envolvidos no apoio aos lares", em ações de sensibilização e formação, "num esforço pedagógico extremamente importante para podermos viver em segurança com este vírus".
O número de casos ativos no país continua a diminuir, bem como o número de internados, incluindo na unidade de cuidados intensivos.
Em 70 por cento dos municípios do país havia a 18 de janeiro um número de novos casos por 100 mil habitantes superior ao limite de 960, definido pelo governo como "risco extremamente elevado".
Carlos Peixoto refere que os hospitais da Guarda e de Seia "continuam no grau zero das preocupações do Governo, que assiste impavidamente ao seu colapso sem desenhar nenhuma resposta ou estratégia capaz de inverter a sua morte lenta".
Números equivalem a cerca do dobro dos níveis de contaminação registados no mês de abril, quando grande parte do país estava confinado.