Fernando Saul é um dos arguidos no proceso da Operação Pretoriano, juntamente com vários elementos dos Super Dragões. Estão acusados de "criarem um clima de intimidação e medo" numa Assembleia Geral do FC Porto, para que fosse aprovada uma revisão estatutária "do interesse da direção" do clube, então liderada por Pinto da Costa.
Os 12 arguidos da Operação Pretoriano, entre os quais o antigo líder dos Super Dragões e a mulher, Sandra Madureira, começaram hoje a responder por 19 crimes no Tribunal de São João Novo, no Porto.
Número de "sujeitos processuais" e as "limitações de espaço" do Tribunal de São João Novo levam à escolha do local. Processo tem 29 arguidos e envolve centena e meia de crimes económicos.
A leitura do acórdão está marcada para as 14:30 no Tribunal de São João Novo, no Porto, e estará a cargo do coletivo de juízes presidido por Ângela Reguengo.
Rui Moreira está a ser julgado no Tribunal de São João Novo, no Porto, no processo Selminho, acusado de prevaricação por favorecer a imobiliária da família (Selminho), da qual era sócio.
Rui Moreira está a ser julgado no Tribunal de São João Novo, no Porto, no processo Selminho, acusado de prevaricação, por favorecer a imobiliária da família (Selminho), da qual era sócio.
Rui Moreira está a ser julgado no Tribunal de São João Novo, no Porto, no processo Selminho, onde é acusado de prevaricação, por favorecer a imobiliária da família (Selminho), da qual era sócio, em detrimento do município.
O caso ocorreu em 2012 e é julgado a partir do dia 15 no tribunal criminal de São João Novo, no Porto, indicou fonte judicial.
O tribunal criminal de São João Novo condenou um jovem por agredir e tentar violar uma menor, além de atingir o pai da vítima com uma faca.
Decisão foi anunciada esta manhã no Tribunal de São João Novo, no Porto.
"Para mim, ela estava a fazer-se desmaiada. Já o tinha feito várias vezes", disse o arguido a um coletivo de juízes do tribunal criminal de São João Novo, no Porto.
Objetivo é permitir a reabilitação do edifício, que se mantém em "grave degradação".
Caso aconteceu em França, mas foi julgado no Tribunal São João Novo, no Porto.
O Tribunal São João Novo, no Porto, condenou ainda por co-autoria o marido, igualmente arguido no processo, a três anos de prisão suspensa.
Arguidos, de nacionalidade estrangeira, foram condenados pelo Tribunal São João Novo, em março de 2017.
Arguidos, de nacionalidade estrangeira, foram condenados pelo Tribunal São João Novo, em março de 2017.
