Sábado – Pense por si

Mira. Uma viagem por um rio morto

Investigação da SÁBADO, que recorreu a imagens captadas através de drones, revela as consequências de anos seguidos de seca, uma barragem que perde 40% da água, enormes eucaliptais e áreas de rega que não param de crescer. A água desaparece ao longo de 140 km.

Investigação da SÁBADO, que recorreu a imagens captadas através de drones, revela as consequências de anos seguidos de seca, uma barragem que perde 40% da água, enormes eucaliptais e áreas de rega que não param de crescer. A água desaparece ao longo de 140 km.

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Da floresta primitiva, pouco resta. As escassas manchas de azinheiras e de medronheiros, sobreviventes aos incêndios e à desmatação, são agora uma espécie de retrato parado no tempo, do que outrora foi o cenário natural envolvente aos primeiros quilómetros do curso do Mira. "Não é difícil imaginar o que isto seria antigamente", sugere José Paulo Fernandes, junto a um vasto eucaliptal.

Texto Paulo Barriga
Fotografia Raquel Wise 
Webdesign Edgar Lorga
Vídeos Ernesto Barroso (operador de drone) e Mariana Margarido (edição)
Edição Leonor Riso
Cuidados intensivos

Filmes do desassossego

Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.