O IPMA colocou ainda vários concelhos dos 18 distritos de Portugal continental em risco muito elevado e elevado de incêndio.
Vinte e três concelhos dos distritos de Faro, Braga, Porto, Viseu, Aveiro, Coimbra e Guarda estão esta quarta-feira em risco máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O IPMA colocou ainda vários concelhos dos 18 distritos de Portugal continental em risco muito elevado e elevado de incêndio.
O risco de incêndio determinado pelo IPMA engloba cinco níveis, que podem variar entre o "reduzido" e o "máximo".
O cálculo é feito com base nos valores observados às 13:00 em cada dia relativamente à temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.
O IPMA prevê para hoje nas regiões do Norte e Centro períodos de céu muito nublado, apresentando-se pouco nublado ou limpo até meio da manhã e possibilidade de ocorrência de aguaceiros fracos nas regiões do interior durante a tarde.
A previsão aponta também para períodos de chuva fraca no Minho e Douro Litoral no final do dia e vento fraco a moderado do quadrante sul, tornando-se moderado a forte nas terras altas a partir do final da manhã.
Está ainda prevista neblina ou nevoeiro matinal em alguns locais e pequena descida da temperatura máxima no litoral.
Na região Sul prevê-se céu muito nublado, com possibilidade de ocorrência de aguaceiros fracos no interior.
A partir do final da tarde, o céu tornar-se-á geralmente muito nublado no Baixo Alentejo e Algarve com ocorrência de aguaceiros.
Está também previsto vento fraco a moderado do quadrante sul, tornando-se moderado a forte nas terras altas no final do dia, neblina ou nevoeiro matinal em alguns locais, pequena subida da temperatura mínima e descida da máxima no litoral oeste.
As temperaturas mínimas no continente vão oscilar entre os 7 graus Celsius (em Bragança) e os 17 (em Faro) e as máximas entre os 18 (na Guarda) e os 27 (em Santarém).
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.
Não podemos ficar reféns do discurso, hoje crescente, segundo o qual quem se diz vítima merece mais crédito do que aquele que é suspeito.
Os problemas do sistema educativo português são conhecidos, inclusive por leigos. Não há como não saber. Basta ser pai ou mãe, aluno ou ex-aluno.
