Já "há condições de segurança" para os veículos circularem naquela via, indica a GNR
A circulação automóvel foi retomada hoje pelas 19:50 na Autoestrada 25 (Aveiro/Vilar Formoso), no troço Guarda-Vilar Formoso, disse à agência Lusa fonte do Comando Territorial da Guarda da GNR.
O trânsito foi interrompido na autoestrada (A25) por volta das 15:30, devido ao avanço das chamas na zona de Leomil, no concelho de Almeida, mas a circulação foi retomada pelas 19:50, porque, segundo a fonte, "há condições de segurança" para os veículos circularem naquela via.
No entanto, a GNR recomenda aos condutores em trânsito pela A25 que tenham "cuidados devido ao fumo" e que adequem "a velocidade às condições que se fazem sentir", no troço entre a fronteira de Vilar Formoso e a cidade da Guarda.
Devido ao incêndio que lavra na zona da Guarda desde segunda-feira, a Guarda Nacional Republicana mantém encerrada à circulação rodoviária a Estrada Nacional 16, entre Vilar Formoso e a zona da Guarda, admitindo que a via possa ser reaberta em breve, quando existirem condições de segurança para os automobilistas poderem transitar.
As chamas, que começaram na segunda-feira às 13:15 em Rochoso, no concelho da Guarda, evoluíram para os concelhos vizinhos de Almeida, Pinhel e Sabugal.
Pelas 20:00, o fogo rural estava a ser combatido por 593 operacionais, 186 viaturas e cinco meios aéreos, segundo informação disponibilizada na página da internet da Autoridade Nacional de Protecção Civil.
No distrito da Guarda registam-se mais dois incêndios.
Um fogo lavra em Ribamondego, Gouveia, e está a ser combatido por 153 homens, 39 viaturas e seis meios aéreos, segundo a fonte.
Em Murça, Vila Nova de Foz Côa, está um incêndio rural activo, que envolve no seu combate 81 homens e 24 viaturas.
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
