Altice diz que prolongar Siresp por seis meses sai caro ao Estado
A Altice Portugal diz que não pode aceitar a extensão do contrato para fornecer os serviços que servem o Siresp, a rede de emergência do Estado, por seis meses. O Governo diz que a solução está em processo legislativo.
A Altice já deu a sua receita para as eventuais negociações com o Estado para que a prestação do serviço do Siresp não cesse a 30 de junho de 2021. Segundo uma mensagem no Facebook, a Altice garantiu que "nunca poderia aceitar a renovação de um contrato desta natureza, por um período de seis meses", argumentando com a "sua complexidade" e dizendo que "a execução é técnica e operacionalmente impossível". Mas diz mais. "Um período tão curto oneraria gravosamente o contrato, tornando-o insuportável à luz do rigor e da boa gestão dos dinheiros públicos." Ou seja, uma extensão de seis meses da prestação de serviços da Altice com a Siresp ficará caro para o Estado.
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