Longe estão os tempos em que haverá certezas sobre as reais consequências do fim do BES – da sua desfragmentação em banco bom e banco mau, das perdas dos pequenos accionistas e do risco para os contribuintes em geral. Para já, como era previsível, Ricardo Salgado mostrou que vai bater-se por contrariar a diabolização que tem sido feita de si, mesmo que isso implique expor alguns dos seus familiares, como fez já na entrevista que concedeu ao jornal Estado de São Paulo. Da mesma forma que a pressão sobre o Banco de Portugal continua a aumentar.