Na Grécia, esse exemplo mundial de pujança económica, os empresários da restauração conseguiram encontrar margem para baixar os preços praticados aos clientes entre 5 e 8% em troca de uma redução do IVA cobrado pelo Estado. Em Portugal, um país que todos sabemos estar bastante pior do que a Grécia, a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (Ahresp) já avisou solenemente que uma redução da taxa do IVA não pode, de forma alguma, implicar qualquer diminuição dos preços cobrados aos clientes. Servirá, isso sim, para aumentar as margens das empresas.