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Pedro Marta Santos
Pedro Marta Santos
27 de setembro de 2016 às 08:00

O rei que vai nu (parte 1)

Nuno Lopes é um grande actor. Versátil, intenso, com raro sentido de autocrítica. Posto isto: era escusado aldrabarem-nos

Nuno Lopes é um grande actor. Versátil, intenso, com raro sentido de autocrítica. Posto isto: era escusado aldrabarem-nos. OExpressofala do "Leão de Ouro de Melhor Actor" para Nuno no mais recente festival de Veneza, graças à interpretação em São Jorge, de Marco Martins. A RTP online celebra o mesmo, enquanto oPúblicoaproveita o momento para comemorar a enésima consagração planetária do cinema português. Tudo isto tacteia entre o erro, a militância cega e owishful thinking. Lopes arrecadou o galardão de Melhor Actor na secção Orizzonti, não a Coppa Volpi de melhor intérprete do certame (essa foi para Oscar Martínez, porEl Ciudadano Ilustre).

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