Bárbara Guimarães diz que a cozinha é a sua divisão favorita. É lá que tem uma frase, em inglês, que diz: "A vida não é para ser vivida à espera que a tempestade passe, mas para aprender a dançar com a chuva." Viu-a, e pensou: "É mesmo isto"
Foi preciso insistir bastante até Bárbara Guimarães aceitar dar uma entrevista longa à SÁBADO. Sobretudo depois do divórcio, no fim de 2013, a apresentadora é avessa a entrevistas. Mas o "sim" tinha uma condição: não falar dos processos em tribunal contra o ex-marido, acusado de violência doméstica. Recebeu a subeditora Vanda Marques na sua casa em Lisboa e falou - acompanhada de cigarros - durante mais de três horas. A conversa começou na sala, repleta de objectos vintage que compra em feiras de velharias, e sempre com música de fundo (confessou que precisa de ter um CD a tocar em quase todas as divisões). Depois preparou-nos um almoço: salmão fresco com alcaparras, com uma salada. Entradas de presunto e queijo. Para sobremesa, gelado de doce de leite e um café. Foi ela que serviu o gelado e que tirou os cafés. Diz que esta é a sua divisão favorita: a cozinha e que até escolheu um fogão grande exactamente porque adora cozinhar. Tem lá uma frase, em inglês: "Life isn't about waiting for the storm to pass, it's about learning to dance in the rain." (A vida não é para ser vivida à espera que a tempestade passe, mas para aprender a dançar com a chuva). "Vi esta frase quando estava a conduzir e passei na Rua Castilho. Parei o carro e digo: é mesmo isto." Para ler nas págs. 34 a 42.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.