Português deu a volta ao mundo de mota. "Estarmos dentro do capacete durante semanas é terrível"
A admiração pelos grandes exploradores e a oportunidade de celebração dos 500 anos da chegada dos portugueses a Timor levaram Rui Sá Correia a dar a volta ao mundo na sua BMW G 650 GS. Fê-la em duas etapas, em mais de 40 mil quilómetros e muitas situações de risco.
A admiração pelos grandes exploradores e a oportunidade de celebração dos 500 anos da chegada dos portugueses a Timor levaram Rui Sá Correia a dar a volta ao mundo na sua BMW G 650 GS. Fê-la em duas etapas, em mais de 40 mil quilómetros e muitas situações de risco.
Rui Sá Correia deu a volta ao mundo de mota, de Lisboa a Díli e do Chile ao Rio de Janeiro, em mais de 40 mil quilómetros. Passou por imensas situações de risco: bateu contra a traseira de um autocarro, no Irão, assistiu a bombardeamentos na Síria e no Iraque e na fronteira do Irão com o Paquistão foi metralhado por talibãs e dormiu em escolas de formação de bombistas suicidas. Na Índia, achou mesmo que ia morrer ao circular em estradas com camiões em sentido contrário. No final, diz que voltaria a fazer tudo outra vez porque é "viciado em adrenalina". Rui Sá Correia nasceu no Porto há 60 anos e vive em Timor, há 16, onde é assessor do ministro da administração estatal.
Português deu a volta ao mundo de mota. "Estarmos dentro do capacete durante semanas é terrível"
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