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Maria João Luís olha para o mundo e vê 150 milhões de escravos

Diz a Amnistia Internacional que existem 150 milhões de crianças vítimas de trabalho infantil no mundo. Para falar delas, Maria João Luís adapta e encena no Teatro da Trindade um clássico do neo-realismo português

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Edição de 5 a 11 de agosto
Rita Bertrand , Markus Almeida 11 de janeiro de 2018 às 09:00
Pedro Domingos

Não é apenas o título da peça que Maria João Luís encena no Teatro da Trindade, em Lisboa, entre 11 e 28 de Janeiro:150 milhões de escravosé também o número de menores que, segundo a Amnistia Internacional, são hoje vítimas de trabalho infantil em todo o mundo, e isto não é uma coincidência. Na peça, a actriz - que é co-fundadora e directora artística do Teatro da Terra, co-produtor deste espectáculo, que fecha uma trilogia dedicada ao neo-realismo português, sucedendo aO Cravo Espanhol, de Romeu Correia, eFinisterra, de Carlos de Oliveira - parte do romanceEsteiros, de Soeiro Pereira Gomes (à mistura com as peçasEm Homenagem aos nossos empregados, de Mickael de Oliveira,A Gaivota, de Anton Tchékhov), trazendo para os tempos modernos as histórias de crianças que trabalham.

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