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Killer Mike, das raízes sulistas ao "varrimento" dos Grammy (e à detenção)

O protegido dos OutKast e ativista pelos direitos dos afro-americanos chegou à fama depois de formar os Run the Jewels. Este fim-de-semana venceu três Grammys (e acabou detido).

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Edição de 19 a 25 de agosto
Killer Mike, das raízes sulistas ao 'varrimento' dos Grammy (e à detenção)
Diogo Barreto 06 de fevereiro de 2024 às 08:00
REUTERS/Jim Young

Em 2015, Kendrick Lamarafirmavaque Killer Mike devia ser muito mais ouvido, ao mesmo tempo que apontava à hipocrisia da crítica ("Critics want to mention that they miss when hip-hop was rappin'/ Motherfucker, if you did, then Killer Mike'd be platinum/ Y’all priorities fucked up, put energy in wrong shit"). Este fim-de-semana, o rapper de Atlanta viu a crítica especializada finalmente rendida à sua música, tendo vencido três Grammys, numanoite de glória que terminou com a sua detençãoe consequente libertação. Com uma carreira de 25 anos, Killer Mike é muito mais do que um rapper, mas é isso que é, acima de tudo.

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